Visceral
Eu vivo te chamando, mas tenho medo que apareça.
Mas o bom em você, é que é de domínio público...
Você deixa tão claro ser patrimônio universal!
O que é um alento a minha humilde tenda.
Tenho para mim que alenta a humanidade...
Você avança, eu no recuo da marquesa, na marquise.
Perdida ando em imaginar suas ideias expostas assim,
Tão descaradamente que chegam a doer, no ventre...
São tantas moscas sobre o mesmo confeito, que o mel, coitado, exauriu...