Ah, que morena!...
Depois que me descasei pela primeira vez, assumi a confortável posição de descasado franco-atirador e andei namorando adoidado. Mas, anos depois, me apaixonei por uma colega de serviço. Morena linda, 1,72m, 28 anos, mas com um problema: era virgem e fazia questão de continuar assim para entrar “zerada” num eventual casamento.
Era início da década de 70, ainda não havia divórcio no Brasil, - se houvesse, eu me divorciaria correndo para poder casar com aquele pedaço de mau caminho. E a morena que dormia comigo algumas vezes era fogosa, aceitava todas as carícias, posições e estilos, mas, penetração vaginal, nem pensar!
Ter a tinta, o carimbo e a carimbeira, e não poder carimbar, é demais, não é mesmo? Por isso, por causa da minha impaciência, desentendemo-nos e a morena me largou, passando a namorar com um outro colega de serviço, também separado. Nunca tive coragem de perguntar para esse colega como funcionava o seu caso com a morena, mas um dia eu a encontrei numa parada de ônibus, convidei-a para tomar uma cervejinha num bar próximo dali, ela aceitou, e passamos a conversar. A morena parecia muito feliz e confessou-me:
- Foi difícil esquecer você. Eu o amava muito. Mas você era muito devagar, só queria as coisas pela metade, só me dava prazer pela metade...
Bom, naquele tempo ainda não existia a Lei Maria da Penha nem Delegacia de Proteção à Mulher, mas, de qualquer modo, se desde cedo não me repugnasse a violência contra as mulheres, eu tinha dado uma surra de criar bicho naquela morena!...
Depois que me descasei pela primeira vez, assumi a confortável posição de descasado franco-atirador e andei namorando adoidado. Mas, anos depois, me apaixonei por uma colega de serviço. Morena linda, 1,72m, 28 anos, mas com um problema: era virgem e fazia questão de continuar assim para entrar “zerada” num eventual casamento.
Era início da década de 70, ainda não havia divórcio no Brasil, - se houvesse, eu me divorciaria correndo para poder casar com aquele pedaço de mau caminho. E a morena que dormia comigo algumas vezes era fogosa, aceitava todas as carícias, posições e estilos, mas, penetração vaginal, nem pensar!
Ter a tinta, o carimbo e a carimbeira, e não poder carimbar, é demais, não é mesmo? Por isso, por causa da minha impaciência, desentendemo-nos e a morena me largou, passando a namorar com um outro colega de serviço, também separado. Nunca tive coragem de perguntar para esse colega como funcionava o seu caso com a morena, mas um dia eu a encontrei numa parada de ônibus, convidei-a para tomar uma cervejinha num bar próximo dali, ela aceitou, e passamos a conversar. A morena parecia muito feliz e confessou-me:
- Foi difícil esquecer você. Eu o amava muito. Mas você era muito devagar, só queria as coisas pela metade, só me dava prazer pela metade...
Bom, naquele tempo ainda não existia a Lei Maria da Penha nem Delegacia de Proteção à Mulher, mas, de qualquer modo, se desde cedo não me repugnasse a violência contra as mulheres, eu tinha dado uma surra de criar bicho naquela morena!...