As margens plácidas
Sentado em frente ao teclado impávido, o colosso que saiu do berço por causa do barulho das pesquisas nas profundezas do pré-sal, vem tomar posse da clava adormecida nos cantos floridos, chamando os que não perderam a memória e não fugirão à luta inglória de resgatar este no brado (grito) esta terra adorada, idolatrada, e maltratada, de um povo heróico, porém carente de exemplos. E quando o sol da liberdade refulgir no horizonte os que não temeram a morte possuirão os bosques cheios de vida e de amores.
Em homenagem aos que conseguem ver além das notícias e dos escândalos do dia-a-dia!
(era prá ser uma homenagem, mas só quem aprecia o humor é "capaz de ouvir, e entender estrelas")