O Robô , o QI e o futebol
Aqui em Pernambuco, as torcidas do Náutico e do Sport estão tirando umas brincadeiras com os torcedores do Santa Cruz – o clube está na série D do campeonato brasileiro e provavelmente não sairá dessa situação tão cedo, ao menos este ano-.
E é assim: existe um restaurante no Recife que utiliza um robô, vindo do Japão, para indicar o local em que o cliente vai ficar, uma área privativa, exclusiva , dependendo do quociente intelectual dos freqüentadores.
Inaugurado o restaurante, chega o primeiro cliente. Era um rapaz muito jovem, usava óculos . O robô perguntou quanto ele possuía de QI. O rapaz com jeito arrogante respondeu: 150. O robô disse para o garçon: sirva .champanhe francês e a música é clássica. Chegou o segundo cliente. Este com 100 de QI. O robô disse: sirva uísque escocês e fale de literatura, comece com Machado de Assis. O terceiro cliente. Humilde, disse para o robô que só possuía 50 de QI. O Robô meio abusado disse: esse vai de uisque do Paraguai e obrigue-o a comentar a política brasileira. O quarto cliente, ainda mais arrasado , entrou no restaurante com uma aparência de dar pena. O QI dele era 25. O robô , já irritado disse: traz um quartinho de cachaça. E olhando para o rapaz com desprezo, completou: teu santinha, o tricolor do Arruda, tá lascado, visse?