PURO ESTRANGEIRISMO...
Querendo ou não, vivemos os efeitos das mudanças que nos foram introduzidas “goela abaixo”, no dia-a-dia de um mundo globalizado e, por conta disso, e também por uma questão de sobrevivência natural, os povos de todos os cantos e recantos do nosso universo tentam se virar da melhor forma que lhes convém.
Os centros comerciais das pequenas e grandes cidades, visando atrair a atenção de sua clientela, usam e abusam do estrangeirismo quando da criação dos nomes exóticos para seus estabelecimentos comerciais.
As grandes imobiliárias têm se juntado às grandes construtoras e tramado a criação de nomes “belíssimos“ para apelidarem os seus novos empreendimentos imobiliários. Quanto mais exótico for esse nome, maior será o sucesso de vendas das unidades construídas e a construir.
Os nomes de pessoas em todo o mundo, inclusive no nosso mundo emergente, estão cada vez mais estrangeirados. Os pais novatos têm usado e abusado das “homenagens” que são feitas aos estrangeiros no momento de dar um nome “oficial” para o seu rebento.
Dia desses, sem se aperceber do que realmente estava fazendo, um cidadão decente de origem humilde e muito benquisto na sua comunidade, quase entrou numa fria. Imaginemos, aqui, a situação constrangedora vivida por aquela pessoa inocente, acusada de fazer algo que não tencionava fazê-lo, justamente por não entender ao certo o que era aquilo que lhe mandaram fazer.
Por conta desse estrangeirismo desregrado aquele cidadão bem-intencionado fora detido por um dia, suspeito de tentar maltratar um idoso de origem estrangeira, o qual de uma hora para outra fora parar na frente de sua humilde casinha.
De acordo com o depoimento dele e eu acredito nas suas palavras, ele não fizera nada demais, apenas cumprira uma parte das ordens dadas por aquele senhor bem grande e forte, que metia medo a qualquer pessoa. Disse, ainda, que ele falava com a língua enrolada e que após deixar aquele senhor idoso aos seus cuidados, ao sair, teria dito em alto e bom som, com se estivesse esbravejando:
Sou longo! Sou longo! Oquei! Oquei! Tranque o velho e mate...!
Pelo que fora apurado após o exame de corpo de delito, aquele idoso recém-chegado só dormiu desacompanhado e em nenhum momento fora maltratado. Ele fora apenas “trancado” no humilde aposento que lhe fora reservado pelo dono da casa que lhe deu abrigo, a fim de que ele pudesse dormir aquela noite, conforme ordem dada pelo homem alto e forte...
Culpa do estrangeirismo!
Querendo ou não, vivemos os efeitos das mudanças que nos foram introduzidas “goela abaixo”, no dia-a-dia de um mundo globalizado e, por conta disso, e também por uma questão de sobrevivência natural, os povos de todos os cantos e recantos do nosso universo tentam se virar da melhor forma que lhes convém.
Os centros comerciais das pequenas e grandes cidades, visando atrair a atenção de sua clientela, usam e abusam do estrangeirismo quando da criação dos nomes exóticos para seus estabelecimentos comerciais.
As grandes imobiliárias têm se juntado às grandes construtoras e tramado a criação de nomes “belíssimos“ para apelidarem os seus novos empreendimentos imobiliários. Quanto mais exótico for esse nome, maior será o sucesso de vendas das unidades construídas e a construir.
Os nomes de pessoas em todo o mundo, inclusive no nosso mundo emergente, estão cada vez mais estrangeirados. Os pais novatos têm usado e abusado das “homenagens” que são feitas aos estrangeiros no momento de dar um nome “oficial” para o seu rebento.
Dia desses, sem se aperceber do que realmente estava fazendo, um cidadão decente de origem humilde e muito benquisto na sua comunidade, quase entrou numa fria. Imaginemos, aqui, a situação constrangedora vivida por aquela pessoa inocente, acusada de fazer algo que não tencionava fazê-lo, justamente por não entender ao certo o que era aquilo que lhe mandaram fazer.
Por conta desse estrangeirismo desregrado aquele cidadão bem-intencionado fora detido por um dia, suspeito de tentar maltratar um idoso de origem estrangeira, o qual de uma hora para outra fora parar na frente de sua humilde casinha.
De acordo com o depoimento dele e eu acredito nas suas palavras, ele não fizera nada demais, apenas cumprira uma parte das ordens dadas por aquele senhor bem grande e forte, que metia medo a qualquer pessoa. Disse, ainda, que ele falava com a língua enrolada e que após deixar aquele senhor idoso aos seus cuidados, ao sair, teria dito em alto e bom som, com se estivesse esbravejando:
Sou longo! Sou longo! Oquei! Oquei! Tranque o velho e mate...!
Pelo que fora apurado após o exame de corpo de delito, aquele idoso recém-chegado só dormiu desacompanhado e em nenhum momento fora maltratado. Ele fora apenas “trancado” no humilde aposento que lhe fora reservado pelo dono da casa que lhe deu abrigo, a fim de que ele pudesse dormir aquela noite, conforme ordem dada pelo homem alto e forte...
Culpa do estrangeirismo!