NÃO COMPLIQUE! (O BONITO QUE NÃO SERVE)
Na incongruência mefítica do vírus,
sentindo a sânie estrábica do absurdo
entre o ínvio ruir clorótico dos tiros no encéfalo
que amiúde me põe surdo.
Na caquética refração do giro
do tremebundo crânio,
onde ávido urdu ler
das cacofonias.
Abcidando o bródio
dos salafrários prófugos,
pois o espirilo monossomo é um xepeiro
a extrusar esses sáfaros!
NOTA: Entendeu alguma coisa?
Eu também não, mas é bonito!
Um bonito que não serve!
Na incongruência mefítica do vírus,
sentindo a sânie estrábica do absurdo
entre o ínvio ruir clorótico dos tiros no encéfalo
que amiúde me põe surdo.
Na caquética refração do giro
do tremebundo crânio,
onde ávido urdu ler
das cacofonias.
Abcidando o bródio
dos salafrários prófugos,
pois o espirilo monossomo é um xepeiro
a extrusar esses sáfaros!
NOTA: Entendeu alguma coisa?
Eu também não, mas é bonito!
Um bonito que não serve!