NÃO COMPLIQUE! (O BONITO QUE NÃO SERVE)


Na incongruência mefítica do vírus,
sentindo a sânie estrábica do absurdo
entre o ínvio ruir clorótico dos tiros no encéfalo
que amiúde me põe surdo.

Na caquética refração do giro
do tremebundo crânio,
onde ávido urdu ler
das cacofonias.

Abcidando o bródio
dos salafrários prófugos,
pois o espirilo monossomo é um xepeiro
a extrusar esses sáfaros!




                            
NOTA: Entendeu alguma coisa?
                                          Eu também não, mas é bonito!
                                          Um bonito que não serve!


Maurício Pais
Enviado por Maurício Pais em 16/05/2009
Reeditado em 16/05/2009
Código do texto: T1597229
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.