Enfim, sós!
E finalmente ele a tomou nos seus braços cálidos; levou-a para o quarto que ficava na parte superior da casa. Há meses que ele desejava possuí-la. Acendeu a luz, colocou-a na cama e deslizou seus dedos pelo corpo bem escultural e esbranquiçado. Preparou tudo e disse “é agora!”!... E ela gemia, gritava, parecia falar. E foram horas e horas até que, cansado, ele decidiu parar. Então, guardou a guitarra e foi tomar banho.