O Exterminador Japonês
Há uns quatro anos uma cidade americana foi infestada por
baratas. Após todas as tentativas de extermínio, as autoridades fo-
ram informadas sobre um cientista japonês, especialista em robótica,
que poderia solucionar o problema. Mandaram chamar o japonês.
Este ao chegar, informado do problema disse que tinha a so-
lução mas que cobraria hum milhão de dólares pelo serviço. Trato fei-
to o japonês pediu o material de que iria precisar e trancou-se em um
laboratório.De onde saiu cinco dias após. Tinha fabricado doze peque-
nas baratas. Soltou-as e em 24 horas não restava mais nenhuma ba -
rata, foram mortas pelas baratas-robô. O japonês voltou à sua terra.
Passados dois anos outra praga, desta vez em Buenos Aires.
Só que não eram baratas, eram ratos. Já com conhecimento do traba-
lho do japonês nos EEUU, os argentinos resolveram chamá-lo.
Mesma estória, o japonês chegou, se informou e pediu dessa
vez dois milhões de dólares. Trato feito e material na mão o japona se
trancou em um laboratório. Saiu seis dias depois com 15 ratinhos. Sol-
tou-os e 36 horas depois não havia mais um rato vivo.
Com o dinheiro no bolso o japona resolveu passar no Rio para
conhecer as praias e as morenas. Estava passeando em Copacabana
quando foi interpelado:
- Desculpe, mas eu o conheço, vi suas fotos nor jornais, foi o senhor
que acabou com as baratas nos EEUU e os ratos em B. Aires, né?
- Sim sou eu, mas não quero trabalho, estou de férias.
- Tudo bem! Eu só queria saber quanto o sr. cobra prá fazer um poli-
ticozinho?
Adaptação de um texto do maior humorista da história, Sr. Anônimo.