"De médico e de louco..."
A velha senhora estava dormindo no sofá, de boca aberta, e um ratinho entrou pela sua garganta, indo alojar-se nos seus intestinos. Coisa pavorosa! A mulher começou a dar gritos horríveis, enlouquecida pelos movimentos do ratinho nas suas tripas.
O filho colocou-a depressa no carro e saiu à procura do primeiro hospital ou clínica que encontrasse. Era noite escura, viu uma clínica e estacionou o carro. Não percebeu que era uma clínica psiquiátrica.
Um doido, aproveitando que os enfermeiros de plantão estavam dormindo, houvera se metido num jaleco de médico e instalara-se num pequeno consultório situado logo na entrada da clínica.
O rapaz adentrou com a velha, que berrava e se contorcia desesperadamente. Falou para o suposto médico:
- Doutor, doutor, por favor, atenda à minha mãe! Ela engoliu um diminuto ratinho! E ele está vivo, na barriga dela!
O doido respondeu, calmo:
- Engoliu um ratinho? Não se preocupe, vamos resolver isso.
Examinou a velha, apalpou-lhe o abdômen, sentou-se, escreveu a receita e entregou-a ao filho:
“Uso int:
Tomar um gato duas vezes por semana, de manhã e em jejum. Se após a primeira semana, o gato não engolir o rato, meter um supositório de queijo, amarrado a um fio externo, no rabo da paciente. Quando o ratinho descer para morder o supositório de queixo, puxe o fio rapidamente.”
A velha senhora estava dormindo no sofá, de boca aberta, e um ratinho entrou pela sua garganta, indo alojar-se nos seus intestinos. Coisa pavorosa! A mulher começou a dar gritos horríveis, enlouquecida pelos movimentos do ratinho nas suas tripas.
O filho colocou-a depressa no carro e saiu à procura do primeiro hospital ou clínica que encontrasse. Era noite escura, viu uma clínica e estacionou o carro. Não percebeu que era uma clínica psiquiátrica.
Um doido, aproveitando que os enfermeiros de plantão estavam dormindo, houvera se metido num jaleco de médico e instalara-se num pequeno consultório situado logo na entrada da clínica.
O rapaz adentrou com a velha, que berrava e se contorcia desesperadamente. Falou para o suposto médico:
- Doutor, doutor, por favor, atenda à minha mãe! Ela engoliu um diminuto ratinho! E ele está vivo, na barriga dela!
O doido respondeu, calmo:
- Engoliu um ratinho? Não se preocupe, vamos resolver isso.
Examinou a velha, apalpou-lhe o abdômen, sentou-se, escreveu a receita e entregou-a ao filho:
“Uso int:
Tomar um gato duas vezes por semana, de manhã e em jejum. Se após a primeira semana, o gato não engolir o rato, meter um supositório de queijo, amarrado a um fio externo, no rabo da paciente. Quando o ratinho descer para morder o supositório de queixo, puxe o fio rapidamente.”