Tragédia- Mais uma de hospício
Adaptado de várias consultas na internet, descaradamente copiado.
(mudam-se alguns nomes mas a história é a mesma)
O presimente Lullalá, em visita a uma escola de Brasilia, entra em uma sala durante uma discussão sobre o significado das palavras. A professora pergunta se ele quer conduzir a discussão da palavra TRAGÉDIA. Ele rapidamente pede um exemplo à classe. Um garotinho diz:- Se meu amigo está brincando na rua e é atropelado por um carro, e morre, isso é uma tragédia?
-Não, diz o presimente, isso é UM ACIDENTE.
Uma garotinha levanta a mão:-Se um ônibus escolar com 50 crianças, despenca em uma ribanceira, matando todas elas, aí seria uma tragédia?
- Não, didaticamente explica o Lullalá, nesse caso seria UMA GRANDE PERDA.
Silencio na sala, ninguém se habilita, e ele pergunta:- Então, ninguém sabe dar um exemplo de tragédia.
Lá no fundo da sala, o Joãozinho se levanta e diz:
- Se o seu avião, com o senhor, a dona Marisa, a Dilma, o Tarso, e o Zé Desceu, fosse atingido por um míssil e todos morressem, ai sim seria uma tragédia.
- Muito bem, corretíssimo. Agora pode explicar porque seria uma tragédia?
E o menino calmamente explica:
- É que não seria um Acidente, e menos ainda uma Grande Perda!
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Numa de suas muitas andanças o presimente voltou a visitar o hospício da Capital Federal.
No pátio, todos os loucos gritavam:- Viva o Lulla, viva o Lulla.
Um dos seguranças notou um homem calado, encostado na parede dos fundos, sequer prestando atenção ao ilustre visitante. Com sua peculiar gentileza, agarrou-o pelo colarinho e perguntou:
Por que voce não esta aplaudindo e gritando viva o Lulla?
E o homem respondeu:
- Eu sou médico e não interno deste hospício.