A pesquisadora/ as freirinhas/a cobertura da vaca/tirando o couro

Escola de Serviço Social, a bolsista do ProUni, petista até a alma, vai ao interior do sertão pesquisar a vida sexual do sertanejo, para seu trabalho de conclusão de curso. Imersa nos grotões desse país, depois de uma semana estava doidinha prá dar uma bimbada. Encontrou, num local tão perdido que nem o Força Aérea 51(o lulamóvel) passava, uma dupla de rapazes carpindo uma roça. Garotões, sarados, morenaços (pára senão eu vou querer o endereço) e resolveu que eles teriam de satisfazê-la. Pegou o kit de sobrevivência na mochila (esteira de palha, lingerie colorida, KY, e camisinhas). Explicou aos dois o que queria e que a camisinha seria para evitar que eles a "emprenhassem", e partiu para a orgia.

Horas depois, já satisfeita, agradeceu aos rapazes, vestiu-se e partiu para suas novas pesquisas. Dois dias depois, na roça, um dos rapazes, com o rosto congestionado, os olhos vermelhos, as mãos e pernas

tremulas diz ao companheiro:- Tião, num güento mais. Vou tirar essa merda plástica do pinto, e aquela vagabunda se emprenhar, emprenhou, eu vou é mijar.

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Estava a freirinha no pátio do convento a bordar, quando de repente espetou o dedo com a agulha. Sem pensar, exclamou:- ,"filhodaputa!

Ato contínuo, lembrou-se de onde estava e falou:- Merda, falei filhodaputa, e balançando a cabeça, concluíu:- Foda-se, eu nem queria ser freira mesmo.

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A reverenda madre superiora reuniu as irmãs no salão e disse:-

Irmãs, um fato terrível aconteceu esta manhã. Em visita ao dormitório encontrei um preservativo masculino usado sob uma das camas.

Comoção geral, ouviu-se um OH! generalizado, e ao fundo um risinho hi hi hi hi. No dia seguinte, nova reunião, nova explanação e a mesma resposta, e o mesmo risinho.

No terceiro dia a reverenda disse:- Hoje já tenho mais informações. O preservativo encontrado estava furado. Aí então ouviu-se um OH ao fundo e um côro HI HI HI HI HI HI

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Tarde modorrenta no agreste.O sol à pino crestando a terra, o vento fraco levantando nuvens de pó fino, a miragem do movimento do chão, aquela desgraceira tôda. O padre na porta da capelinha vê surgir na curva do caminho a menininha, vestidinho remendado de chita, um chapéu de palha todo desfiado, o pé descalço já endurecido do chão bruto, puxando uma corda, e na outra ponta uma vaquinha esquálida, com aquele olhar tristonha e resignadamente bovino, vindo em sua direção. Ao se aproximarem, pergunta à menina:- Onde vais, a essa hora? e ela responde:- Vou ao sítio do Severino, levar essa vaca pro touro dele "cobrir" ela. Condoído o pároco então pergunta, comentando:-Mas minha filha, é muito longe, seu pai não podia fazer isso? E ela:- Não seu vigário, tem de ser o touro mesmo.

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Madame foi ao interior e trouxe uma moça, já dos seus dezoito anos, para trabalhar como doméstica em sua casa. Uma certa manhã, depois da patroa ter feito uma noitada de sexo, encontrou a empregada no quarto, paralisada, pasmada, segurando uma camisinha numa das mãos. Perguntou então:- Quéquiéisso Maria, nunca soube que as pessoas fazem sexo? E a moça:- Já sim senhora, já até fiz, mas nunca de esfolar até sair a pele!..............