Politicamente incorretas
Mais três para rir da desgraça alheia
Numa convenção de gagos, um dos convidados chega para outro e pergunta:-
Po po por fa fa faá vor. On on on on de fi fi fica o ban ban banhei ro? e o outro responde:-
Vo vooooo cê sóóóób be és és éssa es es es ca ca cada e vi vi vi ra ààà``a di di re direi direita nooooo se se gun segundooooo coô coô re re coôrredor, a ter ter terceira pó pó ......
E o primeiro fala:- Pó pó póde dededei xaxaxar, jáááá me ca á guei todo
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Um cara comprou o bar de um conhecido, onde se realizava todo fim de mês a Convenção de Surdos-Mudos do bairro. O que vendeu orientou o novo proprietário a entender os sinais daquele grupo que era um dos melhores consumidores da casa, a saber:-
Quando eles levantam o polegar é para servir cerveja. Quando eles abanam as mãos é para servir uma porção de linguiça frita, quando eles elevam o indicador é para pedir porção de queijo à milanesa, quando eles baem palmas é para servir salaminho, e assim por diante.
No ultimo dia do mês, data da referida reunião, o boteco estav bombando, mais de 200 pessoas, os garçons correndo feito malucos, o freezer esvaziando rapidamente, e o novo dono feliz da vida. De repente um dos clientes ergueu a cabeça, mirou o teto e abriu a boca.
Logo outros o imitaram, e num instante estavam todos com a mesma expressão. Preocupado, o novo dono ligou para o conhecido que tinha lhe vendido o bar para saber como agir, e o cara disse:-
Tô indo prá te ajudar, quando começa a cantoria ninguém sabe até que horas vai a festa.
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Malandro da cidade grande, metido a "ixperto" foi visitar uns parentes no interior e no final de semana foi a um baile no clube da cidade. Lá chegando viu uma moça lindíssima, sentada numa mesa com uma senhora já de idade avançada. Foi convidá-la para dançar, e a moça muito polidamente exlicou que não podia por ser deficiente fisica, já que lhe faltavam as duas pernas. O rapaz, meio chocado, para nõ parecer indelicado, ficou então o tempo todo conversando com a mocinha, até que, alta madrugada ofereceu-se para levá-la, e à sua avó(claro, a senhora que a acompanhava) até a sua casa. Lá chegando, a velha disse estar cansada e deixou os dois sòzinhos. O rapaz então pegou a moça no colo e estava levando-a pelo jardim quando viu um pé de mangas, com um galho baixo, bem apropriado, e com a concordância da mocinha, fez com que a mesma se dependurasse naquele galho e possuíu-a ardorosamente. Terminado o ato, ele se sentindo um canalha, aproveitador, um verme, tomou-a nos braços e carregou-a até a casa. Na varanda a velha indicou-lhe o quarto, e quando ele ia saindo a velhinha o abraçou afetuosamente e agradeceu efusivamente. O rapaz, mais envergonhado ainda, tentou se explicar mas a velhinha disse:-
"O senhor é o único nestes vários anos que a carregou. Todos os outros a deixavam pendurada no galho e eu é que tinha que carregar essa piranha prá dentro"