Casos reais de AMOR e um de ASILO

Caso 1 -

O cara encontra, passeando pela cidade um amigo de infância e o convida a ir almoçar em sua casa. Pelo caminho vai explicando que está casado há 25 anos, que é feliz, que tem "n" filhos, blá,blá,blá..........

Lá chegando, anuncia à espôsa, que trouxe um amigo de infância, o Sérgio, amor, lembra que eu sempre falei dele? e sentando-se no sofá pede carinhosamente:- Amor, dê-nos duas cervejas. Amor, dê-nos uns salgadinhos. Tudo no maior carinho, e a mulher a servir atenciosamente. Amor, traga mais cerveja, Amor traga isso, Amor traga aquilo. Amor faça aquele seu prato especial, etc., etc., etc.,;

O amigo, surpreso, lhe diz:- Cara, que sorte, que mulher maravilhosa, e você apaixonado mesmo depois de 25 anos de casado. Ao que ele responde:-

Fala baixo, eu esqueci o nome dessa lazarenta há mais de 24 anos.

-o- -o- -o- -o- -o- -o-

caso 2 -

O caso é recorrente, a diferença é que o cara encontrado é que tinha casado. E por causa de um acidente ficara gago. E o amigo não sabia da gagueira, e vendo o amigo deu-lhe os parabéns, abraçando-o. "-Caraca, soube que você casou, me conta como foi!"

e o gaguinho:- A A Amor. - "-Pô meu, nos dias de hoje, você tem muita sorte. Tá tudo bem?", e o gaguinho:- A A Amor. - "- Tá, já entendi, diz aí mais alguma coisa!". e o gaguinho emendando:-

A A A mooor féé tica fi fi cou grá grá grávida.

-o- -o- -o- -o- -o- -o-

E prá encerrar, os dois velhinhos aposentados, conversando na varanda, quando um diz:- "Tô fazendo um curso de memorização prá poder continuar falando com a minha velha sem problemas", e o segundo pergunta:- E aí, tá funcionando?.

Diz o primeiro:- "Claro, quer ver só. Como se chama aquela flor cheirosa, do jardim, e que tem muitos espinhos? - Rosa, responde o outro. E o velhinho então grita:

"- ROOOOSA, como chama mesmo aquele curso de memória.

-o- -o- -o- -o-

O Asilo -

Como estava com a idade muito avançada, necessitando de cuidados intensivos, o velho pediu ao único filho que o colocasse numa instituição geriátrica, desde que ele aprovasse o tratamento.

Mesmo sem muita vontade de se separar do pai, o filho levou-o a visitar várias clinicas, sem sucesso. Até que um belo dia ele levou-o a uma clínica muito bonita, moderna, com corpo clinico e de atendimento exemplar em todas as áreas, além de funcionários muito bem treinados, e de um custo razoável. Chegou na recepção e colocou o pai num poltrona larga, confortável, e foi tratar dos papéis de internação. O velho, ali sentado, súbito começou a pender para o lado esquerdo. Rapidamente uma enfermeira que por ali passava colocou um travesseiro ao seu lado para que não caísse. Pouco depois o velho começou a pender para a direita, e um atendente calçou-o recomendando que não caísse. Mais um tempinho e o velho pendeu para a frente, e um médico passando, levantou-lhe as pernas sobre um banquinho e calçou a frente com almofadas. Volta então o filho e pergunta:- E aí, Pai, gostou dessa clínica? E o velho:-

- O lugar é ótimo, mas não vou ficar. Eles não deixam nem a gente peidar sossegado.

neanderthal
Enviado por neanderthal em 25/10/2008
Reeditado em 27/01/2009
Código do texto: T1248261
Classificação de conteúdo: seguro