MAZELAS DO AMOR

MAZELAS DO AMOR

(Sócrates Di Lima)

ELA me me disse que não poderia me amar,

Ela me disse e eu mesmo triste, aceitei.,

Não posso desse amor me questionar,

Porque dele eu bem desfrutei.

Eu não poderia ter me deixado,

Levar por este sentimento enlouquecido.,

Mas, de qualquer forma me senti amado,

Diante das mazelas desse amor que me foi tão querido.

Quase tudo eu experimentei nesta minha viagem,

Algumas sou feliz por não ter curtido.,

Bandidagem, sacanagem e vadiagem.,

Coisas que na minha índole não me foi permitido.

Não sou santo, nem um sujeito atoa,

Não sou racista, sou um pacato cidadão do bem.,

Pratico a paz, gosto de uma vida boa,

Vivo nesta lida, na forma que me convêm.

Quem de mim gostar, tem que ser da forma que me vêem,

Como sou, como vivo, com os defeitos que todos tem.,

Pois nesta vida, somos todos passageiros de um trem,

Rumo a uma estação que não se leva bagagem nem outro bem.

Quem quiser e puder me amar, de antemão,

Tem que saber que sou exigente.,

Tem que me amar, de corpo alma, cérebro e coração,

Para valer a pena esta minha missão.

Se não puder me amar assim,

Não se preocupe não,

A experiência me mostra que sofrer não é o fim.,

Pois o prazer de amar, é como da escada, um "corrimão".

(Em 09/09/2008-Redgistrada)

APENAS UMA POESIA

devaneios da alma.

Ps. Caro(a) leitor(a), comente se gostou ou não, sua crítica é importante para que eu possa saber se devo continuar ou parar por aqui.

Obrigado.

Abraço

O autor

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 09/09/2008
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T1169098
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