Poema Estáutua
Estátua destruída pelo silêncio.
Cuja fronte impõe o sal celeste.
Sobre a espuma de musgo da antiga praça,
Porejando o domingo sem ternura ou veste.
Vê o tempo! É o monumento da face.
Desengano sobre a toada crua,
Sílex para sangrar na areia, agrura.