TADIM DO PORTUGA (poesia para ensinar crianças também)

TADIM DO PORTUGA

Não querem que eu perda a paz?

Vêm um e diz “mim” faz

Não querem que eu faça cenas?

Chega outro e emenda um “menas”.

Falo pros ouvidos: Foram enganos.

Aparece o terceiro e: “fazem anos”...

Vozes vêm do outro lado da cerca

Dizendo que a morte do português

É uma “perca”, mas que “às vêis”

Fazê o quê, é memo ansim!

Com a cabeça “meia” atrapalhada

Deve ser “maracutaia aloprada”

Resisto... Penso... Logo desisto.

Desconsolado, só assisto...

Se mataram o Portuga!

Tadim de mim...

Pobre última flor do Latim...

Era Lácio, mas se errando Inácio chegou ao palácio.

Quem sabe!

“Haviam” tantas esperanças

Mas deseducam as crianças.

E se gritarem "teje" preso.

Não ficarei surpreso

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Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 03/08/2008
Reeditado em 04/08/2008
Código do texto: T1111012
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