TADIM DO PORTUGA (poesia para ensinar crianças também)
TADIM DO PORTUGA
Não querem que eu perda a paz?
Vêm um e diz “mim” faz
Não querem que eu faça cenas?
Chega outro e emenda um “menas”.
Falo pros ouvidos: Foram enganos.
Aparece o terceiro e: “fazem anos”...
Vozes vêm do outro lado da cerca
Dizendo que a morte do português
É uma “perca”, mas que “às vêis”
Fazê o quê, é memo ansim!
Com a cabeça “meia” atrapalhada
Deve ser “maracutaia aloprada”
Resisto... Penso... Logo desisto.
Desconsolado, só assisto...
Se mataram o Portuga!
Tadim de mim...
Pobre última flor do Latim...
Era Lácio, mas se errando Inácio chegou ao palácio.
Quem sabe!
“Haviam” tantas esperanças
Mas deseducam as crianças.
E se gritarem "teje" preso.
Não ficarei surpreso
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