Socorro!!

Abriu a porta devagarzinho...

Estava tudo escuro,ela não viu nada a princício e acreditou que tudo estivesse na mais perfeita paz. Ela mal podia imaginar que aquele mal a rodeava. Quando acendeu a luz, ouviu-se um grito feminino ecoar por todo o quarteirão.

O marido então acorda um pouco sonolento e demora a descer. Ela já desesperada pega algo para defender-se, acha uma faca que não lhe é muito útil. Chorando como uma criança, fita os olhos no obleto de seu desespero que lentamente se aproxima parecendo provoca-la e ao mesmo tempo desafiá-la. Suas mão trêmulas procuram algo para defende-la, desta vez não encontrou nada forte suficiente para ajudá-la.

Seu desespero é tanto que sentindo-se encurralada, com lágrima correndo enfileiradas pelo seu rosto, grita por seu marido que abre a porta e toma ciência do perigo que sua mulher corre. Heroicamente procura algo para defender a sua amada, que já perdera toda a cor a esta altura do acontecido. Pegou então o que viu primeiro, um inseticida e lançou nos olhos do adversário cegando-o.

A barata morreu na hora!

Letícia Rocha
Enviado por Letícia Rocha em 23/07/2008
Reeditado em 24/07/2008
Código do texto: T1094481
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