Socorro!!
Abriu a porta devagarzinho...
Estava tudo escuro,ela não viu nada a princício e acreditou que tudo estivesse na mais perfeita paz. Ela mal podia imaginar que aquele mal a rodeava. Quando acendeu a luz, ouviu-se um grito feminino ecoar por todo o quarteirão.
O marido então acorda um pouco sonolento e demora a descer. Ela já desesperada pega algo para defender-se, acha uma faca que não lhe é muito útil. Chorando como uma criança, fita os olhos no obleto de seu desespero que lentamente se aproxima parecendo provoca-la e ao mesmo tempo desafiá-la. Suas mão trêmulas procuram algo para defende-la, desta vez não encontrou nada forte suficiente para ajudá-la.
Seu desespero é tanto que sentindo-se encurralada, com lágrima correndo enfileiradas pelo seu rosto, grita por seu marido que abre a porta e toma ciência do perigo que sua mulher corre. Heroicamente procura algo para defender a sua amada, que já perdera toda a cor a esta altura do acontecido. Pegou então o que viu primeiro, um inseticida e lançou nos olhos do adversário cegando-o.
A barata morreu na hora!