Observação ginecológica

Tenho lá minha dúvidas quanto à veracidade desse caso.

Mas como diria Xicó, personagem de Ariano Suassuna em O Auto da Compadecida: "Foi assim que me contaram...!"

Então vamos lá.

Eram dois grandes amigos e colegas de trabalho.

Ela precisando ir a um ginecologista, pediu para que seu amigo a acompanhasse e se fizesse passar como seu marido. Priscas eras onde a mulher sentia vergonha de não ser mais virgem sendo solteira.

Hoje parece ser orgulho, dizem.

Durante o exame, o médico constatou que precisava fazer uma pequena cauterização "lá no fundo". Vou chamar seu "marido", disse.

-Não, não doutor. Ele não gosta de ver isso...?

-Mas tem que ver. Marido e mulher têm de ser solidários, principalmente na doença. Ademais ele tem de saber que não pode ter relações sexuais por pelo menos 4 dias.

Não adiantou relutar. O médico puxou-o pelo braço e levou-o até à "escancarada esposa".

E como diz aquela famosa música: "E agora, José"?

O que fazer?

-Sustentar a mentira, ora!

Foi. Ruborizado (igual a parte exposta), diante da cena e também de sua amiga da mesma cor, ouviram as explicações, etc, etc.

Diz ele que continua achando uma "dilícia" mas que no "íntimo", bonita, bonita, não é."

E ainda se gaba, (sem falar o nome da santa) dizendo : À exceção das Ginecologistas, conheço as mulheres "internamente" mais que elas próprias.

No que dá uma aparente mentirinha!

mejt
Enviado por mejt em 30/06/2008
Reeditado em 06/11/2012
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