Detetive Fracote x Facínora Brutamontes !
O detetive,
Embora ingênuo,
Baixo e fracote,
Chegou na cova do facínora,
Que lhe tranca as saídas.
Conseguindo as provas,
Por acaso, pega uma lança,
Que o defende da da maliciosa
Do homicida troglodita,
Um brutamontes.
Foge em ziguezague
Do fogo que por trizes
Não o atinge.
Na cidade, foguetório,
Num crescente, espouca
Por cá e acolá
Carnavalizando o triunfo da Justiça!
-™Julio Cezar™©Gabriel da Fonseca©®Soares®
869.Kurita Kanibal Itinerante em 4 Barras em PR; 220607sex07h54; série sonhístika * surrealista.
-Às Amigas; À Amada eSTrELA !
Gabriel da Fonseca
Publicado no Recanto das Letras em 27/06/2008
Código do texto: T1054749
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