Eu não te vi crescer
Te imaginei assim, criança
De gestos, trocadilhos...Vento
De uma leve e perspicaz fragrância
Envolta ao entardecer
Ao longe, brilho no olhar
Produto de um amor incontestável
Que sucumbiu a luz...De lágrimas
Em gesto interminável
À face, do verde mar
Princesa, de um sutil encanto
Rejuvenesce o mundo
Constante em sua luta...“Elis”
Ganhou do tempo, o seu segundo
Vestindo a glória, e um relicário manto
E foi ali, que Ela surgiu, assim
Voltando-se a banhar nas águas
A linda flor...Dos palcos
Herdara então alvo sorriso
Rodopiando ao som do Bandolim