Mãe!
Mãe!
Acolheu-me
em teu ventre
Quando eu ainda
era uma semente.
Deu-me aconchego
e proteção
Até desabrochar
lindamente.
Ensinou-me
as primeiras palavras.
A comer com minhas
próprias mãos.
A dar os primeiros passos,
E feito anjo
Abençoou minha direção.
Mãe!
Você que me ninou
em teu colo
Pra me fazer dormir.
Brincou de esconde-esconde
Pra me fazer sorrir.
Obrigada Mãe...
Pela graça de existir!
(Sirlei L. Passolongo)