100 ANOS DE JUVENTUDE E VERDADES - ABI

Meus agradecimentos ao Deputado Estadual do Rio de Janeiro, André do PV e ao Vereador, também pelo Rio de Janeiro, Stephan Nercessian, pelos convites honrosos das duas cerimônias de homenagens pelos 100 anos de fundação da Associação Brasileira de Imprensa.

A primeira, na ocasião da entrega da Medalha Tiradentes no Plenário Barbosa Lima Sobrinho do Palácio Tiradentes, no Rio de Janeiro, ocorrida no dia 11 de abril de 2008 e a segunda, na ocasião da entrega da Medalha de Mérito Pedro Ernesto, na sede da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, ocorrido no dia 16 de abril de 2008, no Plenário Teotônio Villela do Palácio Pedro Ernesto.

Sinto-me probo não só pelo alvitre e chamamento, mas por fazer parte como peça efetiva desta academia de pessoas da maior proeminência e autoridade pública; associação que nestes 100 anos de vida somente defendeu a liberdade de informação, contribuindo por um mundo mais justo.

Ser membro da ABI e poder viver eventos desta natureza somente me faz acreditar que um dia, ainda teremos uma imprensa verdadeiramente livre de qualquer amarra ou vínculo; afinal de contas, o papel do jornalista é, acima de qualquer circunstância, escrever a verdade, doa a quem doer, e é assim que as Crônicas do Imperador (Irregular.com.br) se portam diante de tal papel relevante.

Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados fatuais e divulgação de informações. Também se define o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.

Parabéns ABI; parabéns jornalista condecorado Maurício Azêdo pela presidência desta casa de verdade e de proteção a todos aqueles que lutam pela verdade; nestes 100 anos de comemorações, choros e risos, quem de fato ganhou o maior presente foi o Brasil por tê-los em tantas atividades em prol da justiça. A entidade fundada por Gustavo Lacerda, que teve como membros, nomes como Barbosa Lima Sobrinho, Prudente de Moraes, Getúlio Vargas, Pedro Ernesto Baptista, Villa-Lobos, Oscar Niemeyer, Ferreira Gullar, Chico Caruso e Roberto Marinho, com certeza tem o orgulho de ter atravessado todas as grandes revoluções modernas do Brasil sem ter sucumbido ao desmando, à mentira e a violência.

Carlos Henrique Mascarenhas Pires
Membro Efetivo de nº 2154
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