Homem age à poesia
Sou noite do céu infinito
Que incendeia os sonhos longínquos
Bebo do cálice da vida sagrada
As estrelas que brilham ocupadas.
Corro nas letras, ou palavras esculpidas
Na casualidade do verso,
Nos negros navios e montes, nos claros rios,
Nos campos navarros, aos falcões,
Nas encostas ligeiras, vanysky,
Na graça de nadas, mar fácil.
Nos lemes das águas, ferros.
Na terra do Alves...
Tenho a busca no brilho
A luz das estrelas
A poesia que voa,
A terra do nunca.
Mas sempre fico por lá.
As galáxias,
Todas estrelas juntas,
Gravitando em forma poética
Vivendo seu continuo universo.