Canto para um poeta distante
Para o meu Poetadador, que está em Barcelona.
Meu amado
Que saudade
Carrego no coração,
Essa dor só alivia
Quando eu canto uma canção
Falando de amor distante
Sob um céu menos azul,
Onde existem outras estrelas,
Não tem Cruzeiro do Sul,
Aonde o mar é gelado
E a areia é pedregulho,
O sol meio desbotado,
Ninguém se anima ao mergulho.
Eu sei que tu também sentes
A saudade que machuca,
Da tua musa ausente,
Que o sofrimento refuta,
Mas anseia por seus beijos,
E as carícias doidivanas,
Que aumentam o desejo,
Por que é a ela que amas...
(Hull de La Fuente)
Querido poeta, não posso deixar de lado o lindo comentário da nossa querida poetisa MIRA IRA, veja só que amor:
Anda aqui comigo tua doce alma de amigo;
Seca-me lágrimas que cai...
Dou-te o meu peito em abrigo E um calmo embalar.
A dor? Esta eu suporto...
Mas o que não aguento
É a dor da tua ausência,
indescência de dor...
De ter que te arrancar de mim,
Todas as vezes em que me vejo tão triste assim.
Um beijo a minha Ulli adorada e sempre lembrada, e ao meu grande amigo ausente, Antenor Élcio.
Seca-me lágrimas que cai...
Dou-te o meu peito em abrigo E um calmo embalar.
A dor? Esta eu suporto...
Mas o que não aguento
É a dor da tua ausência,
indescência de dor...
De ter que te arrancar de mim,
Todas as vezes em que me vejo tão triste assim.
Um beijo a minha Ulli adorada e sempre lembrada, e ao meu grande amigo ausente, Antenor Élcio.