OUTONO
Outono, uma parcela indelével, de nossas vidas...
As árvores, se, despem sem vergonha da natureza!
E cada folha que despenca, guarda seus históricos...
Selecionam, as, lembranças, as, nossas, saudades...
Mantém vivo, o passado, faz analogias, com o hoje!
Rica alfombra, tapetes, por excelência, cor, de ouro,
Forra, o solo de dourado, a onomatopéia são vozes...
Ouvimos o, crepitar, como ação do fogo o estralejar...
O solo fica iluminado, vários sóis brotam das folhas...
Outono, romagem, que, se faz, de dentro para fora!
E..., as memórias..., que, se, balançam, nos galhos,
São brisas que, osculam as folhas dão boas-vindas,
Fazem vênia ao outono, canta parabéns, e, o louva...
As folhas que secam no varal galhos braços frágeis,
Acenam ao céu, à esperança, mimetismos, epifania!
E, as, homocromias vão adaptando cada ser à vida.
Albérico silva