À Marina Colasanti

Forte é a presença de quem parte.

A casa vazia se ocupa de ausência transfigurada em nuvem

que ora, como um personagem,

dialoga com quem fica;

e grita,

e atravessa os ares

como uma translúcida bailarina

Te amo pra sempre, Marina!

Obrigada pela moldagem em mim.

Vou mais... e mais te ver bailarina

em meus ares.

Que essa música não pare jamais.