Ana, li...
Ana, li...
Ana, li em algum lugar que não me recordo a fonte, que depois da decepção, desilusão, vem o marasmo, desânimo, tristeza profunda e posteriormente a bonança, tranquilidade, paz e felicidade. Pelo que te conheço são essas fases que aconteceram na tua vida.
Ana, fada, assim te considero, pois és tentação do teu amor, mulher de extraordinário encanto e beleza. Totalmente contrária ao significado da aglutinação de ana e fada, anafada que significa bem nutrida, gorda.
Ana, lista todos os teus gostos que teu amor fará de tudo para satisfazer teus desejos. Não precisas de analista. Teu amo sempre está a postos para deixá-la feliz.
Sou teu fã. O que precisares é só dizer. Procurarei o possível para que continues uma mulher no plural. No singular, já basta eu e esse mundo caótico em que vivemos.
O ambiente em que respiramos se torna mais agradável se soubermos tratá-lo com respeito, dignidade e amor. É assim que vejo o teu comportamento através das tuas atitudes. Não desista jamais de teus objetivos.
Ana, crônica era o que tentei escrever e saiu um depoimento sincero, que não consigo falar por causa de minha timidez.
O aglutinamento das palavras, formam anacrônica, aquilo que está em desacordo com a moda, o uso. Sempre que te encontro estás utilizando algo atual e perfeito para a ocasião.
Ana, ly, é intencional o uso do ípsilon no lugar do i. Sabes o motivo.
Até na ortografia teu nome é diferente. Analy.
Aroldo Arão de Medeiros
15/11/2007