PORTO LEMBRANÇAS Código do texto: T8107017

Grupo Web Poesia.

78⁰ Evento Literário Virtual.

Tema: “Porto”.

Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes)

POSTAGEM DE 05/01/2024

97PABXm² O Porto Lembranças

97PABXm² O Porto Lembranças

O céu cinza estende-se sobre as águas escuras

Que beijam as pedras desgastadas do antigo cais

O mar agita-se sob o vento que sopra friamente

Trazendo aromas de mares longínquos e selvagens

Navios de todo tipo enchem o amplo porto

Cargueiros, pesqueiros, iates de luxo e navios de carga

Cada um com suas histórias de viagens e aventuras

Que trarão ou levarão longe sobre o mar

Homens de todas as raças apressam-se nos trabalhos

Descarregando mercadorias trazidas do mundo

Carregando novos produtos para novos destinos

Sob o olhar atento dos cansados estivadores

No terminal de passageiros, turistas chegam e partem

Admirando a paisagem urbana enquadrada pelas águas

Buscando as memórias, os aromas e os sabores locais

Que só um porto marítimo pode oferecer em seu seio

E quando o sol desaparece no mar ao fim do dia

Apenas restam as luzes que iluminam o escuro cais

E o balanço contínuo das ondas que se quebram

Trazendo a toda hora a lembrança do mar.

Titulo: PORTO LEMBRANÇAS

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Maklerger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

LOCAL-Escrito na VILA NOVA JAGUARÉ

Data da escrita 05/01/2024

Dedicado a UM EVENTO E MINHA LEMBRANÇAS INTERNAS

Registrado na B.N.B.

Este é um belo poema que evoca a atmosfera e a atividade frenética de um porto marítimo, com suas águas escuras e os diversos tipos de navios e pessoas que passam por ali.

A descrição dos trabalhadores e turistas, assim como o ambiente ao anoitecer, cria uma imagem vívida e nostálgica.

Dedicado a um evento e a minhas lembranças internas.

As emoções que surgiram naquele dia continuam vivas dentro de mim.

A alegria de reencontrar amigos, a empolgação de participar das atividades e a nostalgia de saber que aquele momento único logo se tornaria uma lembrança, foi imaginariamente lindo.

Cada detalhe do evento está gravado na minha memória, como se fosse um filme que posso assistir sempre que quiser.

A música, as risadas, as conversas animadas, tudo isso faz parte do meu arquivo de memórias internas, que me trazem conforto e felicidade sempre que as revisito.

Análise sintática:

71. O céu cinza estende-se sobre as águas escuras

— Sujeito: O céu cinza

— Predicado: estende-se

— Objeto: sobre as águas escuras

2. Que beijam as pedras desgastadas do antigo cais

— Sujeito: as águas escuras

— Predicado: beijam

— Objeto: as pedras desgastadas do antigo cais

3. O mar agita-se sob o vento que sopra friamente

— Sujeito: O mar

— Predicado: agita-se

— Circunstância: sob o vento que sopra friamente

4. Trazendo aromas de mares longínquos e selvagens

— Sujeito: o vento

— Predicado: trazendo

— Objeto: aromas de mares longínquos e selvagens

5. Navios de todo tipo enchem o amplo porto

— Sujeito: Navios de todo tipo

— Predicado: enchem

— Objeto: o amplo porto

6. Cada um com suas histórias de viagens e aventuras

— Sujeito: Cada navio

— Predicado: tem

— Objeto: suas histórias de viagens e aventuras

7. Que trarão ou levarão longe sobre o mar

— Sujeito: as histórias

— Predicado: trarão ou levarão

— Circunstância: longe sobre o mar

8. Homens de todas as raças apressam-se nos trabalhos

— Sujeito: Homens de todas as raças

— Predicado: apressam-se

— Objeto: nos trabalhos

9. Descarregando mercadorias trazidas do mundo

— Sujeito: os homens

— Predicado: descarregando

— Objeto: mercadorias trazidas do mundo

10. Carregando novos produtos para novos destinos

— Sujeito: os homens

— Predicado: carregando

— Objeto: novos produtos para novos destinos

11. Sob o olhar atento dos cansados estivadores

— Circunstância: sob o olhar atento dos cansados estivadores

E assim sucessivamente para os demais versos.

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Aqui está um diálogo entre Rogério e Nelinho, enfatizando os locais mencionados no poema “PORTO LEMBRANÇAS”:

Rogério: Nelinho, olha só esse céu cinza se estendendo sobre as águas escuras do cais. Não te dá uma sensação de nostalgia?

Nelinho:

— Dá, sim, Rogério.

— Essas pedras desgastadas do antigo cais parecem carregar tantas histórias.

— O mar agitado pelo vento frio sugere imagens de mares distantes e selvagens.

Rogério:

— E esses navios…

— Olha ali, tem cargueiros, pesqueiros, iates de luxo e até navios de carga.

— Cada um com sua própria aventura para contar.

— Já pensou quantas histórias esses navios poderiam nos contar?

Nelinho:

— Com certeza.

— Imagina só as mercadorias que eles trazem e levam, e as vidas dos marinheiros que vivem essas jornadas.

— Olha aqueles homens de todas as raças ali, trabalhando sem parar.

— Eles descarregam produtos que vieram de tão longe e preparam novos carregamentos para outros destinos.

Rogério:

— É verdade.

— Os estivadores, sempre atentos e cansados, parecem carregar o peso do mundo.

— E o terminal de passageiros?

— Sempre cheio de turistas chegando e partindo, maravilhados com a paisagem urbana que se revela diante das águas.

Nelinho: É impressionante como um porto pode oferecer tantas memórias e sensações. Os aromas e sabores locais que os turistas buscam são únicos. Só um lugar como esse pode ter essa essência.

Rogério:

— E quando o sol se põe, o espetáculo continua.

— As luzes iluminam o cais escuro e as ondas não param de se quebrar.

— É um cenário que fica gravado na memória.

Nelinho:

— É, Rogério, o porto é realmente um lugar mágico.

— Cada canto, cada detalhe tem sua própria história para contar.

— Essas lembranças do mar são eternas.

Espero que tenha gostado do diálogo! Há algo mais que você gostaria de acrescentar ou modificar?

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 14/07/2024
Reeditado em 21/07/2024
Código do texto: T8107017
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