Teresinha do Menino Jesus - Santa e doutora da Igreja: Nossa homenagem agora. J B Pereira 17/06/2024

"Sem o amor, as obras são um nada, mesmo as mais estupendas. (...) Meu pai, tão provado, tão santo, agora no céu..." (Cap. 8, p. 125 e 127)

Não me resta nenhum outro desejo, senão amar a Jesus até à loucura! Somente o Amor me atrai. Não sei pedir outro favor, senão a Divina Vontade a respeito de minha alma. (Cap. 8, p. 128)

"Nessa impotência, a Bíblia e a Imitação de Cristo vêm em meu socorro. Jesus é o Doutor dos doutores... o que mais quero. (p. 129)

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Estou diante de uma das belas obras de Santa Teresinha: História de uma alma, Editora Vozes, 2024. 222 p.

Comecei a ler em 29 de maio e terminei em 16/06/24, Piracicaba, SP.

J B Pereira

Piracicaba, SP - 17/06/2024.

De fato, sua simplicidade é tal que nos cativa pela inocência, pela bondade, vontade de sofrer por amor de Jesus o tempo todo. Supera seu choro infantil para assumir suas tarefas no Mosteiro Carmelita em quase 10 anos de vida consagrada.

1. Começou cedo como monja carmelita: pediu ao Papa Leao XIII quando tinha 15 anos.

2. Assumia toda dor e doença em nome de Jesus seu Esposo e pedia forças a Virgem das Vitórias;

3. Oferecia seu sofrimento pelos sacerdotes, missionários, doentes, assassinos e abandonados.

4. Amor visceral à família. Seu pai foi o anfitrião em toda sua vida. Apoio ao querer entrar no Carmelo. Prudente viajor para Roma. Silencioso amigo e sempre homem de fé e oração, dedicado totalmente ao Lar e quis ir a Lisieux para que as 5 filhas tivessem apoio da família da esposa, uma vez que esta houvesse falecido. Teresinha tinha 3 anos apenas.

5. Economizava suas moedas para dar aos pobres aos domingos após a missa.

6. Amava ficar e orar na natureza entre flores e neves. Para Teresinha, ao assumir os votos carmelitas, viu no manto de neve a presença da Mãe de Jesus em sua vida.

7. Em dores cruciais até a morte, buscava a imagem da Virgem do Sorriso para que sentisse forte nos tormentos e doença.

8. Faz-nos ficar apaixonados por Teresinha quando sorri ante os nãos da vida e da ingratidão ou indelicadeza das pessoas.

Tudo por Jesus.

9. Ser monja era ser noiva de Jesus ao cuidado das almas todas, ovelhinha, florzinha, uvinha de Jesus...

10. Não se escondia de suas imperfeições e limitações diante da Madre superioras e as noviças aos seus cuidados. Assim, soube gerar empatia e amor maior a Jesus por meio de sua pessoa simples, alegre e dedicada a servir e amar a todos por amor a Jesus.

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Comentário breve de cada capítulo. São 12:

Cap. 1: Destaco a memória viva e objetiva de Teresinha das leituras espirituais e da Bíblia em sua História de uma alma. Ela começa a narrar sua vida a partir de 3 anos de idade em Alençon. Conhece várias passagens da Bíblia e da Imitação de Cristo de cor, além de Cânticos ... Tinha consigo o livrinho do Carmelo em que no quarto sempre o consultava para meditar, orar e se colocar diante de Jesus. Ela o ganhara de sua Madre, para a qual escrevia essa obra História de uma alma.

Sua intuição e raciocínio indutivo ou dedutivo ou analogias são rápidas e delicadas e precisas, sem moralismos.

Sua boa educação e escolaridade imprimiram-lhe suavidade e coragem na escrita fluída e sensível, poética e profunda.

As imagens e as percepções da infância, recordações e fatos nos visualizam sua educação e religiosidade do lar.

Vemo-la impulsionada por belos e constantes exemplos de oração, fé, respeito, amizade, devoção, cultura, participação das missas em presença do pai e das irmãs. O fato mesmo da irmãs irem à vida consagrada despertou-lhe o desejo de ir também.

Não obstante o "cálice das lágrimas... p. 20) " (desde a tenra infância, soube canalizar sua energia para servir a Jesus e a Igreja como monja.

Toma consciência do amor imenso por seus pais, a diferença como Jesus distribui graças às almas de diferente medida (p. 8 e 11).

Cap. 2: Sua angústia pelo caixão da mãe e a mudança para Lisieux. Começa Teresinha descrever seu exílio na terra agora marcada por tal experiência de luto.

O pai chamava Teresinha de "minha pequena rainha" (p. 25) e brincava de tomar licor ou bebidas com ela no quintal quando fazia das comidinhas de cascas de árvores e barro.

"O pai rezava como um santo..." (p 31) Paulina, irmã de Teresinha, consegue explicar a ela como os eleitos não sentem inveja das graças de Deus, pois todos são satisfeitos pela presença divina seja o copo do pai seja o dedal pequeno.

Cap. 3. Escreve sobre o cofrezinho dos pobres... Mostra como o inverso a fez sofrer com tal doença... Seu pai encomendou novena de Nossa Senhora das Vitórias em Paris.

Cap. 4. Depois de um retiro, com as colegas, fez sua primeira Eucaristia. Conhece a vida de Joana d'Arc. Fala de um Segredo, que irá aprofundar suas facetas ao longa desta obra. Ser santa exigira sofrer muito, vencer provações, ter fortes esforços apesar de fraca florzinha. Para aprofundar seu segredo: ser santa, ser monja, sofrer por Jesus e pelos pecadores... , lia o livrinho do Carmelo, que já o tinha consigo desde a primeira comunhão, primeiro beijo de amor de Jesus em sua alma virgem.

Pedia ao Consolador, forças para o martírio de amor... (p. 57). Percebeu que não valia mais se apegar às coleguinhas do colégio, a um olhar indiferente, amizades incompletas, afeições inconstantes, amargas criaturas terrenas... Agora, seria totalmente de Jesus, por inteira, não pela metade. (p. 58).

Fala de sua real timidez, amor às mestras e seu vivo reconhecimento às professoras. Consagra-se a Virgem Santíssima e se tornou Filha da Santa Virgem. Pede reunir com toda família na Eternidade e conversarem sobre os tesouros celestiais depois desse exílio.

Cap. 5. No domingo, na missa, ao fechar o livrinho de missa, vê as mãos sensanguentadas de Jesus na Cruz, roga por recolher todo precioso sangue. (p. 68). Imitação de Cristo, foi o único livro que a fez bem, reforçado pelos Evangelhos e o livrinho do Carmelo.

Também soube tirar belas inferências e sabedoria dos poemas em Cânticos de São João da Cruz ou os segredos de seu amor.

Para melhor viver esse amor e oferecer-se a Jesus na dor, entrou no Carmelo, " sombra do Céu. (p. 73). Deus como jardineiro cultiva cada flor para si.

Cap. 6. Pede ao papa para entrar no Carmelo. Recorre aos santos de sua devoção, além de Cecília e Inês.

Vê que a riqueza não é a razão da felicidade da alma. Mas, só Jesus! Pedi a humildade de sofrer no abandono e nas demais virtudes.

Cap. 7. Ao entrar no mosteiro, o pai a beijou o rosto e as mãos - ajoelhado e chorava de alegria. Vê que os espinhos são mais abundantes que rosas. Deseja salva em Jesus almas e sacerdotes. Ora e sofre. Oração e cruz. Aridez, provações, dores... A paz vinha misturada com as dores... "Quanto mais próximos de Deus, mais simples se tornava." ( p. 107) Alegra-se nas suas imperfeições diárias...

O pai morre de paralisia. Jamais uma palavra contra a caridade na vida do pai. (p. 108).

Cap. 8. Os retiros eram exigentes e cansativos. Nunca reclamava, principalmente diante da solidão, sem a mãe, sem o pai, sem as irmãs (religiosas e não se podiam comunicar devido ao silêncio como regra do mosteiro.). Inventa carta de casamento com Jesus como segredo. Eis o que se deve dedicar totalmente assim como as mulheres casadas se desvelam aos seus esposos. "Jesus é o Celestial Esposo e mais terno que mãe." (p. 120)

Deus é paz. Assistia a morte como espetáculo encantador de entrega, de amor encantador. (p. 121)

Imagina um terreno cheio de entulhos: pede a Virgem para limpar, com os anjos faça uma tenda a fim de acolher Jesus(p.124)

Leu e retoma Ciência do amor, de Santa Margarida Maria: "Eis o que te dou... o Mestre da Vida. Ele te ensinará o que deves fazer..." (p. 129)

Jesus é Justo, leve em conta nossas fraquezas. Misericórdia, nos perdoa... Deliciosa Fornalha de Amor Infinito.

Cap. 9. Como Santa Teresa de Ávila quer revelar os tesouros do Rei Jesus. Na sua pequenez, aspirar à santidade Ele se compraz na sabedoria dos pequeninos. Guardo minha infância para Jesus. Peço perdão pelos incrédulos. Peço perdão para jamais vos ofender, meu Jesus. Como Cristóvão Colombo quero anunciar o mundo novo. "Jamais pedi a Jesus para morrer jovem..." p. 141 Estou doente e não hei de sarar." p. 143 Pedi a Jesus a suportar todos os defeitos de meu próximo. Minha cadeia é caridade. Quem me julga é o Senhor. A caridade é dar-se com alegria e oferecer Jesus em nossa companhia. Ser Jesus para o outro é doçura... mistério de dor e amor. Dar é mais generoso que emprestar. E a milícia celeste vem em meu socorro. Sofre e fazer obras por amor a Jesus.

"É melhor deixar a cada um seu parecer que entrar em discussões." Imitação livro 3, cap. 44, 1 - Creio não expor ao combate quando a derrota é certa.

As imperfeições sobre meu nada no dia a dia que Deus me dá luz é melhor que luzes sobre minha fé. (. p. 152)

Cap. 10, Adota rezar por dois sacerdotes e seminaristas. "Sou pincelzinho de Jesus para as almas... " (p. 156)

"Custe o que custar, cumpro meu dever... Recorro sempre à oração. Minha força é o sacrifício por Jesus. Melhor amargura do remédio que açúcar sem poder depois brincar se a criança está doente... Assim também sucede com as almas... " (p. 161)

Como é grande o poder da oração... Digo a Deus e Ele me entende. Tenho sempre presente minhas misérias... Grande é a misericórdia de Deus qual pão na mesa das crianças.

Uma palavra, um sorriso, batam... Deus ouve o que está no segredo da alma e do seu quarto... Lucas 14, 12-14 e faça aos menores farás a Deus em Mateus 25, 40.

Tudo fala de Deus, o vento, a neve, a flor, a brisa, o perfume... Quando guiava minha irmã aqui no Carmelo era o próprio Jesus a guiar... (p. 169)

Melhor sofrer um pouco que magoar a Deus. É oração do sofrimento. Ver nisso as doçuras de Jesus ...

Cap. 11. "No coração da Igreja, serei o Amor... " (p. 186) ... testemunharei o amor, a criancinha há de alcançar flores... ao trono de Jesus com perfumes, cantarei cânticos do amor. (p. 187) Quero sofrer por amor... Quisera ser águia, mas pequenas asas tenho eu e voarei em minhas condições ao doce Sol da minha Alma. Jesus veio chamar os pequenos e os pecadores. Os santos viveram a loucura do amor pois eram águias da Misericórdia e do Fogo Eterno do Amor. Jesus acolhe as almas pequenas como condescendência de sua inefável Misericórdia e favores de sua graça por ter sido bebê, criança, pobre, carpinteiro, pregador de Israel, profetas dos pequenos e pecadores... Eis o segredo de Jesus acolher legiões de almas pequenas de todos os lugares e tempos. (p. 190 -191)

Aprofunda a Pequena vida: Sou pequena, Jesus ama os pequenos, revela os segredos do Pai aos pequenos, acolhe as crianças, é o Pastor das ovelhas, em particular das ovelhinhas. Deus se serve dos pequeninos para confundir os poderosos em Salmo 8. João 17 evidencia o diálogo de Jesus com o Pai para acolher os apóstolos que estão no mundo, mas não são do mundo. É o amor que une o Filho ao Pai, todos nós a Deus. Amor atrai amor.

O caminho da infância espiritual consiste em viver a pureza batismal, evitando todo pecado e aceitando toda humilhação e sofrimento por amor ao esposo Jesus. Ser a filha da Igreja, orando pelos missionários e os pecadores todos.

A oração é alavanca pela qual o fogo do amor divino são levadas às almas no perfume da graça e o apoio da Igreja: a vontade de sofrer e amar Jesus acima de tudo. Sejamos o publica a sair justificado do templo pela humildade e sinceridade da oração, igualmente sejamos iguais a Madalena pela audácia de amor e testemunhar Jesus em seguir e abraçar seu coração em perfumes de santidade, deixando para trás os sete demônios. Sejamos sim aqueles que vencem a multidão de ofensas e ingratidões contra Jesus, agora tudo disposto aos olhos e ao abismo de Misericórdia do Coração de Jesus. Mateus 11, 28.

Sejamos Maria a ouvir o Senhor e não Marta preocupada com tantas coisas em Lucas 10, 41.

Sim, sejamos almas a sentir o amor de Jesus a subir à montanha do Divino Amor. Salmo 49, 9-14. O Divino Amor de Jesus tinha sede de amor como confidenciou à Samaritana, na Cruz, ainda a cada um de nós hoje e agora. João 4, 7. Assim, sejamos Maria Santíssima a meditar e guardar todas as coisas de Jesus em coração puro e desejo do Amor Total de Jesus em Lucas 2, 19.

As Coisas ou as Realidades do Alto em Colossenses 3 nos remetem aos Segredos do Céu e do Coração Ressuscitado de Jesus.

Contudo, a alma na Terra tudo faz para agradar ao Senhor e vive entre as alegrias da fé e as escuras da noite das dores. Nossa natureza grita e a alma clama ao Deus Vivo como a corsa que aspira pelas águas do riacho... como nos visualiza o salmo.

Sendo pequena, Teresinha vislumbra fases do amor por Jesus: esposa de Jesus, florzinha, brinquedo, uvinha, missionaria, santinha, guerreira, sacerdote, apóstolo, doutora e mártir do amor divino. Mas, antes de tudo, monja e Filha da Luz, Filha da Igreja. Essas facetas da vida de Teresinha vai fluindo à medida que conhece a vida dos santos: São Paulo, Bartolomeu, Inácio de Antioquía, Inez e Cecília, Joana d'Arc, Teresa d'Ávila, (p. 183) Sim, o Amor é quem vocacionou e formou apóstolos, discípulos, santos, mártires, virgem, confessores... O Amor é tudo, é Eterno, abrange o bem e os tempos...

Cap. 12. A experiência da agonia, do calvário, a via-sacra em Teresinha ao viver a Tuberculose.

Quando sofria pela doença antes de morrer, ficava a fitar a imagem da Virgem Maria e meditava o Pai Nosso. Sentia o fogo das febres e muita sede. Lembra-se de Jesus na Cruz, meditava na via-sacra. Tinha êxtase e dores. Sofrimento e cruz. Beleza e fadigas. Orações e ramalhete aos pobres. Tanto sofria e tanto se assumia pecadora, humilhava-se por si e pelos pecadores.

Enquanto podia caminhar, ia à capela e orava com as irmãs do Carmelo. Borrifava sangue e febre vinha, deitada abraçava o crucifixo.

Pediu à Madre superiora permissão para entregar a alma a Deus. E quis desapegar de tudo da terra, de todas as criaturas, o amargo sofrer por Jesus seria amor real e radical. Essa é a pequena via: confiança, abandono, desejo de ser de Jesus na cruz, o que Jesus quer eu quero... não escolho nada, nem morte e nem vida... Apenas Jesus! Deixo sonho ao longe: fantasmas da noite retrocedam... Pois reinem em mim a calma, a paz de Jesus. Sofro agora pelas almas, afaste-se o demônio. Tudo por amor! Escondo-me nas asas de Deus. Penso imitar Maria Santíssima e assim ser dela igualmente. Choro de amor, rio com esperança que não decepciona. Eis o meu segredo: invocar a Virgem Santíssima, que me inspire o bem para orientar as noviças, dosar o modo de ouvir, sentir, falar com cada uma delas. Jesus fala por mim e em mim. Nunca dei ao Bom Deus senão o Amor. Deus me retribuía com Amor.

"Amar, ser amada, voltar a Terra e para fazer amar o Amor. " (p. 211)

Ofereçam a Jesus as flores de pequenos sacrifícios... No meu caminho, existem coisas simples, comum, ordinárias, tudo que faço as almas pequenas podem fazer.

O que atrai as almas é o apelo de Jesus. Trabalhar pelas almas e pela Igreja. O sofrimento tornou meu céu na terra. Amo tudo que é bom, tudo que Deus me dá. Deus me dá o que posso suportar. Sei que não posso faze nada sozinha.

Jesus nos disse que tudo que fizermos ao menor dos irmãos é a Ele que o fazemos. Mt 25, 40.

Tudo sofro e ofereço pois é para o bem dos missionários. Estes estão longe da pátria e da casa deles, nem tempo tem para se cuidarem...

Nos momentos de dor, sempre recordava das palavras do mártir Teofânio Vénard: "Nada na Terra me faz feliz... Meu coração está tranquilo como lago e céu sereno. Hei de entrar na Morada dos Eleitos, ver belezas que olho humano jamais viu. Não me apoio em minhas forças, mas na cruz ... vencer as potências do inferno.

Assim, a tuberculose não lhe dão trégua, vive contínua fadiga. Jesus também viveu supremo amor e dor por nós na cruz, sem trégua, foi vítima livre de amor por todos nós, sua agonia foi terrível e seus algozes não o pouparam. Seja tudo que passo por desejo de salvar com Jesus as almas... Não me arrependo de ter-me entrego tudo por amor e no amor.

Assim, Teresinha vive seu batismo, seu martírio de amor, ser o grão de trigo caído na terra, no chão ou solo, morre para frutos dar à Igreja e continuar no Céu ser a Pequena das Flores, das Rosas, das missões, exemplo de oração e sacrifício na dor e na doença à semelhança de Jesus na Cruz pela humanidade. Os frutos de sua vida e obra estão muitos e muitos entre nós até hoje.

Há poema na p. 222: Do mundo ela passou a fugitiva imagem... / A mim o céu!

(Fim da leitura em 16;06/2024)

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Minha conclusão:

J B Pereira - 19/06/2024

Até o padre Pio de Pietrelcina se diz associado às dores de Jesus pelos estigmas e admirador e seguidor da Pequena Via de Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face.

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"Padre Pio nasceu no seio de uma família de camponeses e, desde criança, sempre foi animado pelo desejo de “ser frade”. Aos 16 anos, entrou para o Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, adotando o nome de Frei Pio. Em 1910, recebeu a ordenação sacerdotal."

https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/09/23/s--pio-de-pietrelcina--presbitero.html#:~:text=Padre%20Pio%20nasceu%20no%20seio,1910%2C%20recebeu%20a%20ordena%C3%A7%C3%A3o%20sacerdotal.

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S. Pio de Pietrelcina - Informações sobre o Santo do dia

SANTA TERESINHA: FLOR DO CARMELO

J B Pereira

Do Paraíso se inclina Teresinha

em Voz linda e suave exemplo

de dor e confiança essa Florzinha

Seja para ser da Igreja Luz

Seguir Jesus em cada alma

pequena para a levar a Jesus

Seja para ser a Via de missão

com oração, sacrifícios e paz

para o mundo na contramão.

E vai com sua infância espiritual

marcando pétalas de rosas

contínua via sacra celestial

Pois Jesus atrai a si as crianças

que no-Lo quer a benção

para crescer na virtude em alianças

E ao Céu sermos também infantes

com Teresinha à frente sinceros

católicos, em jardim, orantes.

E ainda olhemos às Estrelas

dentre elas, a Virgem Maria,

os santos e anjos em parelhas.

Fiéis a Jesus e à Igreja sejamos,

Ao Amor por tudo, agradeçamos,

no coração - a salvação - ensejamos.

Teresinha de Jesus fulgure no Céu

com orações por nós já,

tendo na Terra sua obra entre Véu.

Amém.

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Saiba mais em: S. TERESA DO MENINO JESUS, VIRGEM CARMELITA, DOUTORA DA IGREJA, PADROEIRA DAS MISSÕES

01 outubro

"Salvar as almas

Thérèse Françoise Marie Martin nasceu em Alençon, em 2 de janeiro de 1873, de um casal de ourives, muito católicos, “dignos mais do céu do que da terra”, como Terezinha os definia. Ele era a última de oito filhos, três dos quais morreram quando crianças. Aos quatro anos, ficando órfã de mãe, reviveu o drama do abandono, por causa da entrada progressiva de quatro de suas irmãs para o Carmelo. No entanto, recebia o carinho especial do seu pai, que a chamava “pequena rainha da França e de Navarra”, como também “a pequena órfã de Beresina”.

https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/09/23/s--pio-de-pietrelcina--presbitero.html#:~:text=Padre%20Pio%20nasceu%20no%20seio,1910%2C%20recebeu%20a%20ordena%C3%A7%C3%A3o%20sacerdotal.

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 17/06/2024
Reeditado em 19/06/2024
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