AOS MEUS AMIGOS

Que não seja necessariamente necessario morrer um amigo,  para que Ele seja lembrado!

Eu nunca me esqueço dos que erdadeiramente tenho por amigos, ellem nem imaginam o quanto me lembro deles, especialmente pelas madrugas silenciosas, quando me ponho em oração à Deus, pela saúde minha e de todos eles, citando nome por nome, familia por familia. Eu não os tenho, como um objeto, em algum canto guardado e esquecido, ou que agente só busca, quando dele tem necessidade. 

 

Nem D E U S nem os verdadeiros amigos, nunca devem ser  considerados objetos de uso, que se busca quando sente a necessidade; não podem ser objetos guardados numa prateleira do tempo, as vezes tão  mal identificada,  que a perdemos de vista ou de lugar;  até que o acaso nos leva a um encontro casual, inesperado, num desses descaminhos que a vida nos leva, quando surpreso nos deparamos, nos abraçadmos entre sorrisos, queixas e frases soltas e no instante seguinte, tudo volta as mesmas de antes. 

 

A grande essência do amigo é ser presente, como um espirito; é estar ao lado do outro, não importa a distancia no tempo ou lugar. Um amigo debe ser como  Deus, que está em todo lugar que chamar pelo Teu nome. O verdadeiro amigo é um braço de Deus; um olhar; é uma palavras, logo,  como Deus, ELE deve estar presente onde quer que estejamos. Ao nosso lado na rua; no trabalho, na igreja, na faculdade, de forma que nos possibilita falar com Ele. Reparou que Deus é esse amigo1 para falar ocm Ele não precisamos de celular, ou qualquer outra tecnologia, pois a sua tecnologia é infinita e modernissima. não depende de antenas para alcançar áreas remotas; Em qualquer lugar do  planeta ou do infinito, Deus é o caminho para um lugar seguro. Tanta tecnologia há nele, que mesmo sem falar ou mesmo sem expressar o pensamen to, e Ele já sabe de cada palavra que será dita e cada pensamento que tomara o nosso pensamento.  Deus é o amigo! Deus é a presença.   

 

Deus é o maior de todos os amigos  e  sempre o melhor; nós é que na maioria das vezes, insistimos por caminhos tenebrosos, quando optarmos pelas nossas vontades,  sem a Sua aprovação! Andamos em companhias suspeitas e esses são os milhares de falsos amigos.
 

Recentemente perdi três grandes amigos: Leonardo Luiz, Djalma Ferreira, e  o maior deles, Alorof ou Aloísio Rocha França. Perdi no modo de dizer, pois apesar da morte fisica deles, eles continuam vivos em minha memoria; eles ainda  servem como referenciais; suas lembranças estão vivas, pois nunca morre, aquele que vive em nós. Suas lembranças e palavras ecoam por toda nossa existencia, até a eternidade, certamente!

 

Foi muito dolorido, confesso e até agora não absorvi esta última perda. Aloísio ou o poeta Alorof. Falamos a menos de 15 dias de sua partida, quando lhe mandei alguns versos num poema que inicialmente chamei de Morte.  depois PREMUNIÇÃO.  Algo me incomodava o espirito e eu presentia a morte ao redor... e foi o Leú, deixando do outro lado da sala de trabalho, uma mesa vazia e uma cadeira marcando seu lugar, como se Ele estivesse chegando... chegando... sem chegar! até que  me conformei com sua presença espiritual.

 

Depois recebi a notícia de um saudoso amigo distante... campnanhiero no inicia de nossas vidas na Capital Brasília;  os bons fins de semana reunindo a galera na QE4 do Conjunto 4, na casa 4, do Guará I; os passeios pelos point´s da cidade; as paqueras; as horas infindas ouvindo velhos vinis de grandes artis da MPB ou Internacionais...  E depois do meu casamento, Ele concinuou com suas visitas, agora, para puxar minha orelha, exigindo minha participação mais ativa na lida da casa,   tornou-se amigo de minha esposa e a admirava pela prestasa e o carinho mutuo...  Ele mudou-se de Brasilia nos incio dos anos 2000, transferiu-se para Goiania onde ainda reside grande parte da familia. Desenvolveu um quadro depressivo  ao sentir-se só, na capital. .. não se conectou as redes de computadores, fechou a bola em torna de si... Ah! meu amigo Djalma Ferreira,  como foi bom aquele tempo em que pude desfrutar de sua amizade... nunca mais soube nada sobre você; nem nos despedimos!?

 

Os amigos as vezes se vão, sem saber que não foram esquecidos...! Por vezes pensamos que nunca nos separaremos de uma pessoa querida, mas aos poucos a vida vai nos distanciando um dos outros; os tempos modernos trocou o encontra fisico, com aperto de mão e abraços, poir um encontro vistual, frio, distante, sem emoções, que geralmente ocorrem em lugares virtuais chamados de "instragram, facebook, watzaps..." uma mistura de mundo virtual e realidade " MeetUp...! 

 

A vida não é mais a mesma coisa; não tem mais o mesmo calor humano, o mesmo brilho de  olhar nos olhos, sem que o espelho da tecnologia replique a imagem distantes... e o  medo da violência que a cada dia nos faz vitimas prisioneiras, tramautizados e fechados dentro de casa1  

 

Não abro mão do modo antigo de se inteirar com os amigos, de viver a vida sem exageros, querendo justificar uma felicidade utopica. Podemos e devemos usar das facilidades tecnologicas, sem perder o sendo humanitário, a etica da vida social e usar da tecnologia para não perder os amigos de vista; atualizar suas feições envelhicidas pelo tempo...mas muitos, a grande maioria dos humanos, se desumanizam;  a vaidade cresce a ponto de olhar apenas pra si mesmo; procuram fazer do corpo uma crença, a expor nele sua alma. Muitos não se dão por conta que hoje é tudo vaidade, só vaidadel

 

Tudo que Deus e tudo que Ele deu ao homem inteligencia para criar, é bom ao mesmo tempo que pode ser o mal e a perdiç[ao de quem não tem o entendimento da medida certa de seu uso. Quantas facilidades o mundo tecnologico nos oferece! .  Se se quer ouvir sua voz, faça um telefonema; se se deseja vê seu rosto, faça o telefonema com áudio e voz simultânea; mas nada é igual  a vida presencial, em qualquer situação.  que se leve em conta as boas intensoes de uso das ferramentas que nos são disponibilizada a cada avanço  tecnologico do mundo globalizado.  

                          Edgar -  Flamarion  - Carlos Santana       Flamarion - Helverton Baiano  -  Henrique Luis

 

Flamarion  -  João Borges 

Muitos de meus amigos até mesmo irmãos de sangue e fé , morrem no silêncio da distância; mesmo com as facilidades da tecnologia disponivel na palma da mão.  Muitos se embriagam nas futilidades e vaidades das redes sociais  e a cada passo deixa apagar  grandes momentos vividos  em tempo inesquecíveis; na infância, adolescência e vida adultos... os muitos amigos se perderam na selva de pedras, enquanto outros voltaram para a casa do Divino Pai. 

 

Quando se dão por conta, aquele amigo inseparável sumiu! …morreu e ninguem soube de quê? Ainda tenho  algumas deezenas deles que me são fieis e presentes, sempre que posto uma mensagem, afinal a vida ficou tão cara; que só mesmo a tecnologia para ainda mantarmos o pouco ue sobrevivem a esta era remota. Alguns  realmente se escafederal,  de tudo!  Carlos Santana, Moacyr, Elaine, Raimundo Monte, Ate  meus alguns de meus  consanguineos manos andam sumidos! ienquanto elejo  Carlos Araújo, Camelo; Joaquim Silva,  Hélverton Baiano,  Lúcio Machado, Magnolia, Evany Esmeralda Queiroz e outros na tentativa de substituir a perda do grande amigo de telefonemas e mensagens continuas... Aloísio Rocha França o Alorof  o amigo intelectual de todos os dias... Foi quem sem duvida a grande perda depois de meu Pai e minha Mae...

 

Confesso não entender porquê as grandes amizades não resistem aos novos tempos... acho que ficaram mal acostumadas com a vida presencial, em que nao se compartilhava nada com um simples clic como se a vida fosse uma automação corriqueira, sem as emoções de outrora !

Lembro-me de cada amigo, seus apelidos de infancia, seu comportamento peculiar, seus cacoetes... embora alguns hoje não goste dessas lembranças em que eram  chamados de "Louro Caganete", " Nego Alberto" ou Chula,  mas era assim que agente foi feliz. foram tempos de inocencia e com risos, abraços!

Devia ter amado mais; Ter chorado mais; Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais; E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...

 

"Nossa gertação aceitou as pessoas, como elas eram e são
pois cada um de nós sabiamos da alegria e da dor

que cada um trazia coração."

 

O acaso não nos protege mais e se se anda distraído, vai perder o celular... vai perder a vida, pra um imbecil que "quer tomar apenas uma cervejinha"! A vida não é mais como era, nem os amigos, pois esta morrente a geração que soube viver a vida, sem ilusão, sem ostentação, sem vaidades bobas... por isso sinto  e até choro, quando vejo que mais um amigo partiu desta vida.  

 

Se foi o meu amigo, irmão ALOISIO ROCHA FRANÇA - ALOROF,  aquele que sempre estáva sempre  conectado para ouvir minha voz; foi um amigos  do passado e do presente, imutável em sentimentos. 

 

Não é necessariamente necessaria que um amigo morra, para ser lembrado... ligue para um seu amigo, reviva os momentos de um dia... hoje só a saudade foi o que ficou dos amigos...