DAS LEMBRANÇAS QUE TRAGO NA VIDA
A que mais me comove e emociona é a da Noite do Natal de 1958, quando, com sete anos de idade, descobri a identidade de Papai Noel. O episódio me marcou de tal forma, que cuidei de não revelar-lhe, até o seu desenlace, em 2010. PS: naquela ocasião, ele não percebeu que houvera sido flagrado pelo atento, insone e ansioso filho.