Pan
Pan, mulher que desafia horizontes,
Sob o manto estrelado, tua lança em punho,
Com olhos que narram contos de encanto,
Navega oceanos, traçando sua dança.
Nos prados verdes, de pés descalços,
Seus passos são destemidos, corajosos,
Entre as flores, colhe sonhos vistosos,
E o vento entrelaça seus cabelos radiantes.
Nas noites vivas, ao redor da fogueira ardente,
Cantando canções, sua voz, uma promessa,
Alma aventureira, ardente e serena,
Navega na busca do amor, eternamente.
Pan, és um sonho de aventura e encanto,
No mundo, deixas tua marca, teu encanto,
No peito, a chama do amor sempre acesa,
Aventureira, musa eterna da minha destreza.