PS: sm2n.
1. Antq. Pop. Corruptela de dez réis: "Naquele tempo existia / Derréis, vintém e tostão" (Edgar Ferreira, "Tempo de menino"))
[F.: dez + réis.]
Derréis, personagem folclorica de minha terra.
"Até onde pode sonhar um artista de poucas chances?"
Luiz Alves de Oliveira, mais conhecido por “Derréis”, nasceu em 1939, na cidade de Patos, alto sertão paraibano. Com 10 anos começou a engraxar sapatos com uma caixa perto da estação Ferroviária, trouxe a primeira cadeira para o lado da Lojas Pernambucanas, vizinho a barraca de revistas de Toinho, depois mudou-se para a praça do Fórum Miguel Sátyro. Derréis se orgulhava de ter engraxado os sapatos de autoridades renomadas da cidade.
Era farrista, namorador, tocador de pandeiro, triângulo e zabumba., Recebeu vários prémios pelo seu talento musical. Fã de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, fazia suas músicas no ritmo dos seus ídolos. Muito convidado para tocar em comícios, promoções escolares e eventos da cidade. Seu primeiro CD – Na Tampa da Lata – tem 14 composições, todas elas letra e melodia dele.
Casado duas vezes, gerando uma prole bem substanciosa: 28 filhos; que lhe deram 27 netos, 17 bisnetos e 8 tataranetos.
Aposentado, Derréis era encontrado frequentemente em frente à agência do Banco do Brasil. Sempre disposto a dar entrevista, aceitar convite para tocar num evento, ou bater “aquele papo” sobre música e a sua vida pregressa.
Era reconhecido como um afamado percursionista de um ritmo invejável; adquirido segundo ele, cultivando a obra do seu grande mestre, Jackson do Pandeiro.
O musico percussionista, icone Patoense, faleceu no dia 21/07/2022.
Imagem e texto extraídos do Google com alterações.
1. Antq. Pop. Corruptela de dez réis: "Naquele tempo existia / Derréis, vintém e tostão" (Edgar Ferreira, "Tempo de menino"))
[F.: dez + réis.]
Derréis, personagem folclorica de minha terra.
"Até onde pode sonhar um artista de poucas chances?"
Luiz Alves de Oliveira, mais conhecido por “Derréis”, nasceu em 1939, na cidade de Patos, alto sertão paraibano. Com 10 anos começou a engraxar sapatos com uma caixa perto da estação Ferroviária, trouxe a primeira cadeira para o lado da Lojas Pernambucanas, vizinho a barraca de revistas de Toinho, depois mudou-se para a praça do Fórum Miguel Sátyro. Derréis se orgulhava de ter engraxado os sapatos de autoridades renomadas da cidade.
Era farrista, namorador, tocador de pandeiro, triângulo e zabumba., Recebeu vários prémios pelo seu talento musical. Fã de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, fazia suas músicas no ritmo dos seus ídolos. Muito convidado para tocar em comícios, promoções escolares e eventos da cidade. Seu primeiro CD – Na Tampa da Lata – tem 14 composições, todas elas letra e melodia dele.
Casado duas vezes, gerando uma prole bem substanciosa: 28 filhos; que lhe deram 27 netos, 17 bisnetos e 8 tataranetos.
Aposentado, Derréis era encontrado frequentemente em frente à agência do Banco do Brasil. Sempre disposto a dar entrevista, aceitar convite para tocar num evento, ou bater “aquele papo” sobre música e a sua vida pregressa.
Era reconhecido como um afamado percursionista de um ritmo invejável; adquirido segundo ele, cultivando a obra do seu grande mestre, Jackson do Pandeiro.
O musico percussionista, icone Patoense, faleceu no dia 21/07/2022.
Imagem e texto extraídos do Google com alterações.