Di_versos
para Camillo Castello Branco
corta o laço
aço não me prende
fujo para Deus
para Mário de Sá-Carneiro
doente de rouxidão
olhos me ilumiam
assim, e de todo, me dissipo
para Ana Cristina Cesar
sou louca
pau ou pedra, não importa
se sou sã, não me diz
para Torquato Neto
estar sempre a perigo
corda bamba
quem não arrisca, não pode chorar
para Flor_bela
suicídio não é o fim do poeta
versos mortais Espancam
Lobos de covas grandes são imortais