SER PAI?

SER PAI, é tão significativo, como ser mãe. Pai referência, reconhece a importância da vida do filho, contribui para sua existência, o valor que representa por toda vida, em face da

generosidade dos dois, do sentimento de amor, quando se encontra em fase inicial no processo de evolução, que desperta sentimentos, sob o comando do amor!

Pai amigo, pai badido, pai cuidador, pai que mata, que maltrata, marcado por heranças psicológicas humanas infelizes, referentes ao amor, producentes de desencantos e sofrimentos.

Pais, que ensinam ao filho, o que é a vida, o que representa a honestidade e o caráter; como aprender a crescer, porque o amor não retém, nem encarcera, sempre facilita o progresso daquele que ama, para que se liberte.

Pai que mostra valores como exemplos e pais que não tem valores para mostrar; por não ter tido um pai para ensinar, levam a insegurança e instabilidade emocional, como necessitadas de amor, que geram conflitos, não resolvidos e levam agressividade e cobranças.

Pais diferentes, que não deixam de serem pais, o pai mãe que que faz o papel de pai, o pai mulher, da atualidade, das diferenças que existem, que não se pode esquecer, não, deixam de ser pais, porque não existiu o intercâmbio sexual, não impeditivo do sentimento do verdadeiro amor, amplo e generoso, mas que também assiste outras necessidades.

Pais, não são solos os que surgem de uma relação, que envolve homem e mulher; que podem suceder, também de um ato físico, contra vontade, da outra parte, por insensatez, violência que constituiu o filho da inconsciência desse pai.

SSA-BA, 13/08/23 Laumenezes