Diálogo poético com Lya Luft- Tambores de guerra
Há tambores de guerra por toda parte e eu toco as trombetas dentro do meu ser...inaudível no externo; recruto meus soldados internos que pacifica(mente) abrandam minhas emoções, não permitindo que elas se agitem ou se dispersem com o caos advindo desse mundo frio, totalmente mergulhado na ignorância, no ódio e na intolerância, com suas guerras caducas e sangrentas. Há guerras em cada canto do planeta. A guerra compensa?... Eu sigo armada até a alma...disparo em várias direções, meu alvo: vários corações... amada ou odiada, minhas armas: papel e caneta...manejadas pela poesia, teleguiadas pelos meus devaneios. Meu general é avesso à aparição, à conde(coração), codinome: COR-AÇÃO. Cada AÇÃO, ele sabe de COR. Em cada AÇÃO uma COR. De munição: o Amor.