Foto do meu acervo
A MORTE DA BORBOLETA
Quanta insensibilidade, meu Deus!
Meus Deus, quanta insensatez!
Que há num coração,
N'alma, que comete tal desatino?!
Uma geleira... talvez...
Ausência de amor...talvez...
Que leva uma pessoa abater ser
Tão singelo
Tão delicado
Tão inspirador
Tão belo
Tão indefeso,
Que mal não lhes pode causar?!
De mãos assim, livra-nos ó Deus!
Mãos que desfere golpes
Sem piedade,
Sem remorsos
Em indefesos seres...
Golpe mortal
E acham normal!
Meu Deus, é racional quem assim age, impiedosamente?
Minh'alma condoeu-se,
Olhos marejados...
Chorei a morte, o assassinato
Da borboleta...
Ajoelhei-me entre lágrimas,
Silenciosamente,
Co'alma desabafando consigo mesma...
Insensível!
Covarde!
Brutamontes!
Tirei a foto
Guardei...
Quanto tempo não via uma borboleta!
Ali, sem vida, asas espalmadas,
A voar para o céu...
Fica minha homenagem post mortem.
A MORTE DA BORBOLETA
Quanta insensibilidade, meu Deus!
Meus Deus, quanta insensatez!
Que há num coração,
N'alma, que comete tal desatino?!
Uma geleira... talvez...
Ausência de amor...talvez...
Que leva uma pessoa abater ser
Tão singelo
Tão delicado
Tão inspirador
Tão belo
Tão indefeso,
Que mal não lhes pode causar?!
De mãos assim, livra-nos ó Deus!
Mãos que desfere golpes
Sem piedade,
Sem remorsos
Em indefesos seres...
Golpe mortal
E acham normal!
Meu Deus, é racional quem assim age, impiedosamente?
Minh'alma condoeu-se,
Olhos marejados...
Chorei a morte, o assassinato
Da borboleta...
Ajoelhei-me entre lágrimas,
Silenciosamente,
Co'alma desabafando consigo mesma...
Insensível!
Covarde!
Brutamontes!
Tirei a foto
Guardei...
Quanto tempo não via uma borboleta!
Ali, sem vida, asas espalmadas,
A voar para o céu...
Fica minha homenagem post mortem.