MUSA DO CHAPÉU DE COURO
Chapéu de couro
Peixeira na cinta
Ela vale ouro
Vale por trinta
Cabrita valente
Da gota serena
Um beijo ardente
Na pele morena
Arrisco a medo
Pois ela é valente
Posso morrer cedo
(E morro contente)
Chapéu de couro
Na cinta a peixeira
Mas se vale ouro
Vale uma besteira
Chapéu na bainha
Peixeira na cabeça
Taí, cabritinha
Não me enlouqueça
No meu jeito tranqüilo
De quem pouco pode
Se penso naquilo
Viro um bravo bode
Que dá cabeçada
E a cabritinha...traça
E não vira buchada.
Marizinha, se achar que ficou bom assim pode publicar e dizer que dediquei à minha "musa inspiradora de chapéu de couro".
Fernando Brandi
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Querido Nando, muito obrigada pela singela poesia em minha homenagem. Te adoro!! Beijos Mil!!