UMA MÔNICA EM MINHA VIDA!!!

ACRÓSTICO – AS MÔNICAS DE MINHA VIDA AVENTUREIRA...

A ssim com a tal música tão cantada como a Mônica de Brasília...

S imples assim tão comum mas tão alegre e inteligente calada???

M ônica dos meus bons tempos de estudante era preciso pedir...

Ô nde a mãe pesquisava onde iriamos e que hora iriamos voltar...

N ão tão comum, mas ela era muito desconfiada com filha única...

I nfelizmente não durou muito, pois os encontros a distância...

C om certeza esfriou pois a sogrinha era muito exigente comigo...

A credite se quiser quem segurava a vela era a sogrinha e o pai!!!

S em que pudesse nem chegar perto dela e dai???

D eus nos ensina confiar sempre desconfiando...

A ssim talvez nem virgem talvez ela já não era???

M onica que conheci em Manaus era o oposto...

I nfelizmente eu já era casado e ela também e dai...

N ão tínhamos interesse algum de continuidade e ali...

H omem que sou preferi não alongar tal relação...

A utorizei o amigo meu se envolver com ela de vez!!!

V ivi tal relação como amigo e confidente dela...

I nvadindo agora seu corpo como se fosse dono...

D eus nos dá livre arbítrio de que tudo é possível...

A ssim ninguém é de ninguém pois a terra come!!!

A ssim quando a obra acabou e tive que voltar...

V ivemos momentos tão maravilhosos de amor...

E ssa despedida dela ir me levar ao aeroporto...

N ão me senti livre e talvez uma promessa ...

T al volta como um adeus ou até breve e beijos...

U ma cena de Humprey Bogarde e sua amada...

R elembre Ingrid Bermann em Casablanca...

E sse filme nos mostra como é o tal amor...

I nfelizmente tudo isso ficou no passado...

R egado de saudades e tais lembranças...

A quela despedida no aeroporto e não voltei!!!

Nota do autor:- Momentos que nos mantém ligados na mente, mas os corpos saudosos dos momentos tão maravilhosos... como a música fio de cabelo de Chitãozinho e Xororó!!!

EDUARDO E MÔNICA

Letras

Quem um dia irá dizer que não existe razão

Nas coisas feitas pelo coração

E quem me irá dizer que não existe razão

Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar

Ficou deitado e viu que horas eram

Enquanto Mônica tomava um conhaque

No outro canto da cidade, como eles disseram

Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer

E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer

Carinha do cursinho do Eduardo que disse

Tem uma festa legal e a gente quer se divertir

Festa estranha, com gente esquisita

Eu não tô legal, não aguento mais birita

E a Mônica riu e quis saber um pouco mais

Sobre o boyzinho que tentava impressionar

E o Eduardo, meio tonto só pensava em ir pra casa

É quase duas e eu vou me ferrar

Eduardo e Mônica trocaram telefone

Depois telefonaram e decidiram se encontrar

O Eduardo sugeriu uma lanchonete

Mas a Mônica queria ver um filme do Godard

Se encontraram então no Parque da Cidade

A Mônica de moto e o Eduardo de camelo

O Eduardo achou estranho e melhor não comentar

Mas a menina tinha tinta no cabelo

Eduardo e Mônica era nada parecido

Ela era de Leão e ele tinha dezesseis

Ela fazia medicina e falava alemão

E ele ainda nas aulinhas de inglês

Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus

De Van Gogh e dos Mutantes

De Caetano e de Rimbaud

E o Eduardo gostava de novela

E jogava futebol-de-botão com seu avô

Ela falava coisas sobre o Planalto Central

Também magia e meditação

E o Eduardo ainda tava no esquema

Escola, cinema, clube, televisão

E, mesmo com tudo diferente

Veio meio de repente

Uma vontade de se ver

E os dois se encontravam todo dia

E a vontade crescia

Como tinha de ser

Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia

Teatro e artesanato e foram viajar

A Mônica explicava pro Eduardo

Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar

Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer

E decidiu trabalhar

E ela se formou no mesmo mês

Que ele passou no vestibular

E os dois comemoraram juntos

E também brigaram juntos muitas vezes depois

E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa

Que nem feijão com arroz

Construíram uma casa uns dois anos atrás

Mais ou menos quando os gêmeos vieram

Batalharam grana, seguraram legal

A barra mais pesada que tiveram

Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília

E a nossa amizade dá saudade no verão

Só que nessas férias não vão viajar

Porque o filhinho do Eduardo

Tá de recuperação ah-ah-ah

E quem um dia irá dizer que existe razão

Nas coisas feitas pelo coração

E quem me irá dizer

Que não existe razão

Compositores: Renato Manfredini Junior

Letra de Eduardo e Mônica © Edicoes Musicais Tapajos Ltda

Ivan o terrivel e E RENATO MANFREDDINI JUNIOR!!!
Enviado por Ivan o terrivel em 12/05/2023
Reeditado em 12/05/2023
Código do texto: T7786118
Classificação de conteúdo: seguro
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