Literatura nacional
Corre o corre que o decorre,
Verso do amor que não corre,
Lotado o coração que dorme,
Sentido do parar e do comer.
Literatura nacional agora,
A magia do amor que hora,
Mais a correr o que versa,
Adquirir o ventilador coeso.
O ombro sem sentimento,
De fazer o correr que vento,
Militando o verso que induz,
Mais o rumo que não conduz.
Dura a rua da tua literatura,
Corre o verso do dramaturgo,
Silvando o verso que duro,
Mesmice que o seu aferente.
O som de quão solenes seres,
Mais a vontade que não temes,
Mais a correr que não mentes,
Correndo o verso que nubentes.