Literatura nacional

Corre o corre que o decorre,

Verso do amor que não corre,

Lotado o coração que dorme,

Sentido do parar e do comer.

Literatura nacional agora,

A magia do amor que hora,

Mais a correr o que versa,

Adquirir o ventilador coeso.

O ombro sem sentimento,

De fazer o correr que vento,

Militando o verso que induz,

Mais o rumo que não conduz.

Dura a rua da tua literatura,

Corre o verso do dramaturgo,

Silvando o verso que duro,

Mesmice que o seu aferente.

O som de quão solenes seres,

Mais a vontade que não temes,

Mais a correr que não mentes,

Correndo o verso que nubentes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2023
Código do texto: T7764289
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.