Contem Amor
Eu gosto de me sentir assim, eufórica
Gosto de me deixar consumir pelo intenso prazer de escre(ver)...
No agora, eu e você... antes e depois, juntos
É mais que amor aventura passageira
é minha melhor aventura verdadeira
Sei que você e eu não queremos mais nada
a não ser essa sensação boa - entrelinhas e linhas inteiras
Boa demais e que não passa quando estamos “duas”.
Quer saber, eu amo esse nosso jeito de sentir,
assim, desse jeito nosso de ser
Poesia, minha!
O teto branco - na construção...
As dúvidas para que servem?
Para nunca e jamais querer ter certeza de nada
Se tudo flui num momento ou outro
Deixa ser o que será...
Dentro do meu coração
Aquele medo bobo foi embora
A estrela guia dando o sinal de ir em frente
Sem negar a vontade de seguir com intensidade
Além do Sol de Nascimento
A primeira casa Ascendente em Sagitário, liberdade, liberdade...
abre as asas sobre nós ->
Com Júpiter impulsionando às realizações em tudo
Até as mais difíceis com o tempo de Saturno no comando dos acontecimentos
Nas coisas que tem que ser, se é para ser...
É, eu tive medo de ver não acontecer
Mas, agora está tudo fluído
No tempo que tinha de ser
À memória do que passou no livro
Dentro do meu livro “O teto branco”
Fazendo acreditar que o sonho é possível de realização.
Vida linda!!!
“Você quem leu - o que já estava escrito em mim” – ...]
- Juliano Garcia Pessanha, com seu jeito próprio de ser. Obrigada por dizer para eu não desistir de escrever. Que eu tinha um “filão” nas mãos (a partir da leitura do texto produzido para a finalização de suas aulas – módulo memória – no curso pós-graduação não ficção no Vera Cruz). Nesse percurso meu, me alimentei com a sua escrita, com o livro que você me deu de presente “Certeza do Agora”, tão bonzinho essa memória!
- Dete Giaretta, querida, mestre, linda de viver! Lembro com saudades das nossas conversas, olhando a Lua Cheia no Céu de Osasco, lá em cima, no prédio Unifieo, último andar totalmente aberto para o céu azul... Quantas horas boas em sua presença, até na orientação, no término do curso de Jornalismo. Eterna gratidão pelas suas palavras nesse percurso meu – nosso. Você me dizia: sua escrita é poética, eu acreditei. Que bom que acreditei! Gratidão pelo seu incentivo em todas as minhas escritas. Gratidão pelo seu olhar bondoso nos meus textos, também na leitura, revisão e prefácio de “O teto branco”. Meu beijo de carinho, admiração e amor fraterno eterno de bem querer!
- Andreia Pereira, sua linda! Agradeço pelo primeiro olhar, leitura e revisão e pelo toque de editora, para eu manter a conversa com “ele” O teto branco - até o fim. (corajosa eu, você disse). Agora é pra valer, literalmente, estou em “O teto branco – à memória do que passou”.
- Renata Moraes – A Re Moraes. Agradeço pela nossa amizade no espaço de trabalho Editoras, pelo seu olhar, leitura e revisão em partes e no final do livro, quando eu já não aguentava mais reler minha própria escrita. E por me lembrar de que o livro “O Teto branco” é meu, que eu escrevesse o que quisesse nele. Gratidão pelas nossas conversas, boas demais!
- Flavio Duarte, um enorme carinho e obrigada pela paciência, foram mais de 12 provas. Agradeço pela criação da capa do livro. Ficou tão linda! Agradeço por ter considerado meu pedido, que a capa tivesse a ver com o conteúdo, que o título fosse com letras arredondadas, no sentido cíclico e sem final definitivo. A diagramação sem padrão, sem gênero, contraditória de ordenação, como a vida é na – à memória do que passou. Tudo tão lindo nessa criação, minha, sua, nossa! Daqui para frente crie mais capas livros, você saber fazer muito bem! Gratidão por me ajudar nessa criação, de coração!
Cássia Nascimento,
poeta, escritora, jornalista -
apaixonada por toda forma de comunicação construtiva
Memória minha de um tempo passado - Março 2018//