Quando será o óbvio

Quando será o óbvio

Quando será o óbvio

Os povos indígenas eu proclamo,

A estrela na imensidão

Saiu fora da constelação.

Depois a esperança e o amor

O índio descerá de uma estrela,

Felicidade é o frio desse chão

No atlético a sua imagem posso vê-lo.

No hemisfério sul, azul do céu

Os anjos querubins é mesmo seu troféu,

Os pássaros cantam de felicidade

Me leva muito além da imaginação.

No deserto eu serei feliz

Não vou mostrar a minha cicatriz.

Meire Perola Santos ©