Homenagem ao casal Esther Lessa e Dalmo Dutra
Homenagem ao casal Esther Lessa e Dalmo Dutra, por suas participações frequentes nas páginas do Recanto das Letras trazendo corajosamente o seu dia a dia amoroso registrado em poesia.
Falam de ciúmes, respeito, confiança... Falam do beijo, das danças, da benquerença, falam do amor nas suas belas fases...
Falam do amor dos dois em reprises, redondes, sonetos, rondéis de modo tão lindo e romântico que estão chamando a atenção de alguns poetas. Dessa maneira mostram para os casais da sala que amar é o evento mais importante de suas vidas e que devemos amar com respeito e intensamente.. Quantas redescobertas! Que conivências existiram na aura dos sins que habitam em nós... Somos mistério e solução que nos refaz... Somos iguais nos polos de nomes contrários...Somos refratários aos nãos sem rima no coração. Somos, assim, um máximo dos mínimos multiplicado a cada nova incursão...Somos complicados também: somos humanos...Mas viver está engastado em nós e nos realizamos nessa trilha...
Amar é a aventura que mais importa! Enquanto o tempo passa somos felizes assim e sempre esperamos uma longa jornada.
E temos você, mulher no amor, amiga, mulher.
Com você podemos falar, se abrir, chorar, sentir ciúmes... Tudo está bem em nossos corações, apesar de sobrevivido na saudade e na distância e revivido a cada dia nesta aventura, graças à misericórdia de Deus. Não sei se Ele aprova as nossas andanças do casal Esther /Dalmo, mas se for como diz a Bíblia, não abomina. Creio no amor e então me armo e me entrego de corpo e alma, pois Deus ama o amor...
CASAL PERFEITO // ELIGIO MOURA //SONETO
O Dalmo e a Diva Esther são um casal perfeito,
plenos de amor, de muita poesia...
Um casal muito simpático e afeitos
ao talento e toda sorte de extasia...
Este texto e, muitos outros mais, são alvos
de como Esther é tão boa poetisa,
fazendo par com o grande mestre Dalmo...
Eles são bem queridos no dia a dia...
Eles não espalham só muito carinho,
pois escrevem com ternura a história deles;
e com isso fazem o melhor no ninho...
Escrevem bem, a toda hora, com amor...
Para nós leitores é uma gloria
conviver com a beleza dessa estória!
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QUERIDO AMIGO ELIGIO!
COMO ÉS GRANDE !
MAS VIVES A NOS ENALTECER !
OBRIGADÍSSIMOS !
TEMOS MUITO ORGULHO DE TUA AMIZADE
E TE OFERECEMOS ALGUMAS PALAVRAS !
ESTHER E DALMO
SONETO // SONETO INGLÊS
AO POETA DAS ARÁBIAS, ELIGIO MOURA !//ESTHER LESSA
ÉS POETA DE GROSSO CALIBRE!
CANTAS O AMOR , OS ASTROS, A VIDA !
NÃO TEM QUEM , COM TEUS POEMAS NÃO VIBRE !
TUA LUTA FOI , COM FÉ, CONSTRUÍDA!
QUIS MEU DEUS , ENTRE NÓS COLOCAR-TE!
PRA ENRIQUECERES OS NOSSOS SABERES
O QUE ESCREVES SE FAZ LOGO ARTE
ARTE INERENTE AOS TEUS AFAZERES
DO AGRESTE, O MUNDO VIESTE CORRER
UM PILOTO NAVAL TE TORNASTE!
DAS ESTRELAS, QUERIAS MAIS SABER !
E A TANTO CONHECER, TE ENTREGASTE !
COM SUA POESIA VIBRANTE E VEEMENTE
ESSE HOMEM BRIOSO , É DE DEUS TEMENTE!
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AMIGOS DO RECANTO DAS LETRAS!
Leiam a carta que envio ao amigo Eligio, pra que conheçam um pouco do seu valor.
Eu estava lá!
E éramos pilotos navais!
Prezado amigo Eligio:
Tenho tua conduta ainda bem nítida num momento difícil de nossas vidas quando do acidente da aeronave Mar N-3014. E, aproveitando a data do teu aniversário, resolvi relembrar, num espírito de garimpagem da verdade, a morte dos dois Guerreiros naquele acidente... E hoje nestas lembranças, exponho o que vi, como espectador abrindo meu coração.
O nosso universo profissional era, para nós, complexadamente simples, só porque era simples. Tudo estava contido e explicado nesta ação: voar!
As acusações que te fizeram em relação se podia ou não voar aquela manobra cross deck noturno não te fizeram menor. Ao contrário, te fizeram mais profissional, legítimo. Se aquela verdade não apareceu à luz dos refletores (pressão dos chefes) é porque era ciosa de si, de um valor. Afinal, companheiro, não se jogam pérolas aos porcos. Mas, companheiro, lamento o final sem final, do caso cross-deck noturno, porque o final não estava onde foi colocado...
Algumas pessoas se assustaram ao perceber que a verdade—absoluta, liberta—existia e estava fora do controle e alcance delas. Talvez nem percebessem que eram pequenas demais para a grandeza histórica do momento que, você meu amigo Eligio, apresentava à Aviação Naval.
O teu desejo passou a ser a busca da Verdade. E foste buscá-la. O resto era eventual, convenção, dia-a-dia. A verdade essencial, independente, existe por si só. O tempo, o dito melhor remédio, passou a ser aliado e direcionou seu caminho para outros lados; caminhos árduos, às vezes, mas nem tanto para um verdadeiro Guerreiro do HS-l. Machucou-se? Sim. Porque percebeste que o alvo de tua credibilidade, não merecia a confiança que lhe confiaram.
Executar as manobras de pouso /decolagem cross-deck durante o dia é uma atividade prevista no manual de voo. Ela, no entanto, por si só, já oferece maiores riscos (mas aceitáveis) e, por isso, só deve ser usada em situações que não disponibilizem o navio-aeródromo para buscar o vento verdadeiro. Usá-las rotineiramente é evitado por experientes comandantes de navios porque julgam que o risco menor é sempre o de manobrar o navio para aproar ao vento. Usá-las à noite é um pecado porque não só fere o manual como coloca em risco gratuito e desnecessário o binômio aeronave x navio.
Se te perguntassem se nós pilotos já aprendemos a voar com riscos desnecessários, além dos riscos previstos nos manuais e para o combate, você diria que não. Nem nós nem ninguém. E mais: nunca vi um navio amigo apontar seus canhões para outro navio amigo com o simples desejo de testar sua couraça (sic). O manual não permite, nem o bom-senso! É muito fácil (cruel e irresponsável!) tentar melhorar a nossa sorte testando a sorte dos outros, principalmente quando movido por razões espúrias ou, para esconder um delito consumado. Naturalmente, como dizem os bravos Mergulhadores de Combate, a sorte acompanha os audazes, mas a tendência suicida na guerra, historicamente, está restrita apenas aos kamikazes e aos homens-bombas. Foi criada uma terceira classe: a dos nightcross-deck men. E ela mostrou-se muito eficiente já nos primeiros voos. Mas a lógica era tupiniquim, com certeza, pois seus altos riscos ameaçavam, apenas, o binômio amigo aeronave x navio.
Meu amigo você mostrou que profissionalismo é uma coisa, clientelismo é outra!
A tua verdade era integral em cada palavra, gesto, atitude. Chegaste ao final daquela odisseia... Sobrevivido com dignidade, como poucos souberam fazê-lo...E não te coube a carapuça! Os sonhos da caminhada valeram a vivência, pelo que fizeste e pelo que você se recusou a fazer para manter-se Marinha. Hoje eu te contemplo, velho amigo, orgulhoso pela coragem dos atos e pelo salvamento de duas das quatro vidas do acidente.
Sobrevivido, carregas no peito com orgulho, as cicatrizes dos teus combates, junto à tua asa. Aquelas cicatrizes são o testemunho silencioso de que não te acovardaste diante dos desafios e da tirania. Valeu a pena, Guerreiro, aceite a minha amizade e a minha admiração
Dalmo Dutra
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CONDECORAÇÃO
O nosso Eligio Moura, Comandante na Marinha Mercante e na Marinha de Guerra, em momentos distintos e Piloto Naval, recebeu ao longo de sua brilhante trajetória, as condecorações que sempre encheram de orgulho, os que o amam!
Mas uma das medalhas que recebeu, foi muito especial. Foi-lhe concedida pelo fabricante dos helicópteros que ele pilotava, a
SIKORSKY HELICOPTER
E FOI-LHE CONFERIDA , PORQUE ELE ( COM SUA PEQUENA EQUIPE) SALVOU VIDAS EM ALTO MAR EM NOITE TENEBROSA!
DEIXAMOS AQUI OS NOSSOS PARABÉNS E A NOSSA SINCERA ADMIRAÇÃO POR NOSSO VALOROSO POETA
ELIGIO MOURA!
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Observação-Cross-deck noturno : tipo de pouso noturno (ou decolagem) de um helicóptero, operando com vento cruzado no convés de voo, ao invés do vento alinhado.Não é usado por nenhum operador de aeronaves.
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ELIGIO MOURA !
UM HOMEM
ALTAMENTE QUALIFICADO
QUE ESBANJA A QUALIDADE
INERENTE AOS GRANDES,
A HUMILDADE !
E SOBRETUDO, ELIGIO MOURA É
UM HOMEM TEMENTE A DEUS !
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Agradeço ao poeta Dalmo a sua linda interação
TEU TALENTO //DALMO DUTRA //SONETO
TENS TALENTO, POESIA MELODIOSA
TANTA QUE TANTO NOS ENCANTA
COM TAMANHA INSPIRAÇÃO E MAVIOSA
VOZ... ÉS UMA DIVA QUANDO CANTAS
E ABRES TEU CORAÇÃO MOSTRANDO
PARA O MUNDO QUE ELA ORA
POR QUEM ESTÁ EM DESENGANO
E MUITA VEZES SOFRE E CHORA
PEDE COM FÉ E CORAGEM AO BOM DEUS...
POR DORES QUE NEM SÃO DELA, MAS ELA
CONHECE JESUS QUE ATENDE OS VOTOS SEUS
ELA NÃO NEGACEIA OS SEUS PEDIDOS
NEM DEIXA PARA DEPOIS UMA ORAÇÃO
PEDE NA HORA...SEU CORAÇÃO É QUERIDO
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AGRADEÇO AO GENTIL E HONROSO COMENTÁRIO DO GRANDE POETA BARRETT .SUAS PALAVRAS ABREM A SUA ALMA AMIGA E SUA VERVE INTELIGENTE DEIXANDO UM LASTRO DE BELEZA E ALTRUISMO.TANTO O POETA DALMO QUANTO A DIVA ESTHER FICARÃO FELIZES COM SUAS PALAVRAS, NO QUE LHES TOCAM.
ELIGIO MOURA
Queria ser um dos vossos companheiros nos tempos idos,
principalmente quando da atividade na Marinha do nosso Brasil,
seria muita sorte, ser seu amigo desde aquela hora e contigo
sentir os valores da sua grandiosa missão, como gostaria
de também estar lá. Porém me contento como simples poeta de
ter a graça de sua honrosa amizade. Esta qual vem acompanhada
de dois anjos da guarda; Dalmo Dutra e Esther Lessa.
O casal mais simpático do recanto das Letras. Li na carta o quanto o amigo
é importante, dito assim por quem mais o conhece desde tempos passados.
É um prazer e muita honra hoje tê-lo como amigo, e o abraço
do famoso casal Dalmo Dutra e Esther Lessa. Famoso por seus feitos
nos escritos e no imensurável amor, que é sem limites.
Amorosos pelo escrever, pela categoria, imaginação e inspiração.
A quem sou também grato por hoje fazer parte do circulo das vossas amizades.
Meu amigo não pode ser imprecisa uma palavra dita de vossa pessoa,
O seu aval por Dalmo Dutra e Esther Lessa,
é precioso e verdadeiro, como lhes é peculiar.
Estou aqui fazendo um comentário.
Mas não considere um comentário apenas.
Mas também um troféu de admiração. E que vos oferto neste momento, com minhas simples palavras, meus aplausos, e meus parabéns
por sua maestria nas linhas da escrita e pelo seu caráter ilibado em nossas vidas.
Que Deus nos abençoe, e sigamos em frente pelas sendas do Recanto das Letras.
Do amigo escrevedor de versos Barrett.