EU SOU UM BRASEIRO COM MUITO ORGULHO, COM MUITO AMOR!
Quando Manoel derrubou o pau-brasil
A madeira no seu interior sangrava
Aquela tinta vermelha como brasa
Foi a metáfora de um destino hostil
Sangraríamos nós também em guerras
Para obtermos a completa liberdade
Manchou de sangue nosso estandarte
Manchou de sangue toda nossa terra
Ainda hoje nos confins desta nação
A luta pela libertação está parelha
Cidadania não passa de uma ilusão.
Sem ter sequer um chão de terra estreita
Como aceitarei ser chamado cidadão?
Minha bandeira continuará vermelha!