MEU BRASIL AMADO

Hino Nacional do MEU BRASIL! 

 

Eu amo o nosso hino, as cores da bandeira, eu amo as rimas e as letras sofisticadas de hino brasileiro e como um “rhymer-to-be e poet-to-be” que sou, eu me emociono com tudo isto e presto atenção à cada rima e cada palavra da letra desta obra de arte literária.

Porém, resumindo uma longa história de “pagação de mico”: Bati palmas ao final do hino. Fui o único entre centenas de alunos e professores. Descobri da maneira mais dura e envergonhado: “não se bate palmas” ao cantar o hino nacional em uma escola. Fazer o que? Farei 100 anos um dia e ainda aprendendo ou não lembrando da lição que deve ter sido ensinada quando adolescente!

 

Desculpe, não resisto e pagarei outro mico:

Aqui vai a letra desta Obra de Arte:

 

Hino oficializado pelo Decreto nº 15.671, de 6 de setembro de 1922, na versão composta por Francisco Manuel da Silva em 1822 (música) e por Osório Duque Estrada em 1909 (letra)

 

Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas

De um povo heroico, o brado retumbante
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante

 

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte

 

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

 

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança, à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece

 

Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza

 

Terra adorada

Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!

 

Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo

Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!

 

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores

 

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

 

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado

 

Mas se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte

 

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil

Pátria amada, Brasil!

..................................................................

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 05/09/2022
Reeditado em 01/11/2022
Código do texto: T7598654
Classificação de conteúdo: seguro