HOMENAGEM AO ESCRITOR (RA)
Neste dia do escritor,
ainda é manhã de inverno.
E estou eu aqui a escrever com ardor,
o que vem do eu lírico é interno.
São versos que advêm da alma,
e do eu poético, vai para o papel
palavras em frases versadas,
transfixam-se como prêmio nobel.
Contente a declamar com lirismo,
a obra que surgiu cultuamente,
é fantasmagoria e apriorismo
nos dias eufórico da mente.
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Recordo-me imbuída de ardor
formando versos a rimar,
escritos, lavrados pelo o autor,
sentimentos e sensações a primar.
Em cada poema ou poesia criada,
em cada narrativa que descrevo,
singularmente é bem apropriada
e do eu poético vem a fala, e escrevo.
Joceilma Ferreira