Agradecimento.
Ano da graça de 2022.
Passaram 200 anos que partiu rumo á eternidade
A poeta”poetiza” brasileira Maria Firmina dos Reis.
Dois preciosíssimos livros oferecidos quando do nosso encontro em Salamanca, Espanha, pela senhora Prof. Drª. Dilercy Aragão Adler presidente da Academia Ludovicense de Letras, Contos á Beira Mar e Gupeva, e Maria Firmina dos Reis”uma missão de amor, da própria autora Dilercy. Agradeço aqui publicamente a oferta dos livros, que leio e consulto com frequência. Poemas lindíssimos e sentidos. Que me desculpem os académicos e cultores da língua portuguesa. Está escrito e sofrido o que a escravidão foi.
Um poeta e uma poetiza, que para mim representam tudo que de melhor se escreveu sobre essa página negra da escravidão,
Castro Alves no seu poema A Mãe do Cativo, Maria Firmina, o poema UMA LÁGRIMA(sobre o sepulcro de minha carinhosa mãe.) Tem outra, de outra geração mas tão sofrida e brilhante como os citados. Seu nome ALDA LARA. O seu poema, Mãe negra! A verdade está lá. Nesses três poemas.
Eu nada mais posso acrescentar.
Sei que nada sei, mas sei que tenho que agradecer a esses três poetas a felicidade de ler e guardar,a beleza imorredoura de tudo que escreveram.
Para a Presidente da S.C.L.do Brasil Dilercy Aragão Adler O meu agradecimento e a felicidade de a ter conhecido e a ter recebido em minha casa vila de Carrazêdo de Montenegro.