Olho para o céu,
as nuvens se movem como olhos bienais.
Neste jogo, levado às altas abordagens, percebi que o mito não morreu.
É apenas um momento em focos,
e recaídas, e olhares copiosos.
Quero correr, minhas pernas permanecem acorrentadas(...) onde o arfar do meu peito roubam minhas forças.
Ah, como seria bom, se as alças fossem azuis, cor do céu.
No momento, nas quimeras revoltadas, em busca do foco dos ventos alados, nos serrados.!
Onde o fogo da paixão, sobe aos céus,
Espalhando seus aromas.!
Essa é a terra adubada e com
cheiros de capim, em pleno
chá da tarde!
https://youtu.be/yCFs7s8Xpy4