Dia da mulher
Ana, Beatriz, Carolina, Débora... Poderíamos criar um acróstico alfabético com nomes de mulheres; algumas famosas por atos históricos, outras anônimas guerreiras do dia-a-dia, é certo que, frágil, há muito tempo deixaram de ser. Elas foram à luta, saíram da sombra dos homens em suas vidas para ocuparem posição de destaque na economia pós-moderna, capitalista e globalizada. Ah, a globalização, tanto se tem falado desse gigante que assombra os países subdesenvolvidos, mas não mete medo nessas guerreiras que se sustentam e à suas famílias, de modo subjetivo ou não, são elas que preparam o homem para a vida, sendo a própria vida um substantivo feminino que remete a tudo o que tem fôlego, o desejo, o heroísmo, o sentimental...
Dessas Elaines e Franciscas obtemos exemplos singulares de socialismo, condição ímpar para amenizar as desgraças desses dias de crescente violência e desarmonia popular, uma desertificação social que Geraldas, Hernanes e Isabelas conseguem vencer com as “conversas de comadres” de modo tão arcaico, vencem o isolamento social, a fome imposta pelo egoísmo político atual e inúmeras vezes, são discriminadas, usadas e abandonadas pelo “sexo forte” homem.
Nesse dia, lembramos dessa discriminação com um triste lamento, mas com um profundo orgulho de nossas mulheres, nossas heroínas particulares, nossas guerreiras mais que vencedoras...
A todas as mulheres do mundo,
O nosso profundo apreço.
Felicidades!