As Musas do Jazz
Eu resolvi prestar homenagem vinda do meu coração e fazer aqui o registro das musas do Jazz
Eu sempre gostei das musas do Jazz, Billie Hoiliday, Ella Fitzgerald, Bessie Smith, essas três tiveram uma infância sofrida, uma adolescência amarga, drogas, homens que foram verdadeiros cafetões, tirando delas muito dinheiro.
Bem, quero mostrar que uma estrela nasce nas adversidades da vida. Uma estrela nasce para deixar um legado para a música, embora o legado de vida não seja dos melhores, como é o caso de Billie Holiday (1915-1959) foi uma cantora e compositora norte-americana que se tornou uma lenda do jazz. Foi considerada a cantora que deu início ao jazz moderno.
Billie Holday passou a vida sendo explorada por maridos infiéis, empresários e amantes desonestos. Apesar do sucesso, mergulhou no álcool e nas drogas. A heroína foi especialmente a droga devastadora para sua voz e precipitou sua derrocada artística.
Fruta Estranha (Strange Fruit) Essa música por exemplo causou estrago na vida dela. Pois em 1939, com sua interpretação de “Strange Fruit", uma canção de protesto contra o racismo nos Estados Unidos, viu sua carreira se consolidar. Strange Friut e God Bless The Child se tornaram as canções mais simbólicas de sua carreira. Além dessas abaixo, aliás tudo que ela cantou foi sempre da melhor qualidade.
Tudo de mim (All Of Me) Essa música é um clássico até hoje
Sou Uma Tola Por Querer Você (I'm A Fool To Want You)
Eu Vou Te Ver (I'll Be Seeing You)
Meu filho que tem hoje 40 anos, ouve até hoje as musas do jazz.
Ontem assisti na Netiflex, o filme ESTADOS UNIDOS VS BILLIE HOLIDAY, uma parte da sua história.
O filme conta parte de sua história, como disse ela foi perseguida pelo FBI. Quando ela estava na Filadélfia, ela foi presa por posse de entorpecentes, e perdeu a credencial que a autorizava cantar nas melhores casas de espetáculos, ficando relegada a cabarés.
Magoada, a cantora comentava: “Quando eu morrer, não quero saber se irei para o céu ou para o inferno. Só não quero ir para a Filadélfia”.
Em 1959, Billie Holiday foi diagnosticada com cirrose hepática, mas não parou de beber. Em maio, foi levada para o hospital por seus amigos.
Enquanto estava internada recebeu voz de prisão por porte de drogas. Permaneceu sob a vigilância policial até a sua morte.
Billie Holiday faleceu, com problemas cardíacos e hepáticos, em Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 17 de julho de 1959.
Ouça as músicas, caso não tenha domínio com a língua, faça tradução também pelo google, vale a pena.
OBS: Parte do texto extraído do https://www.ebiografia.com/billie_holiday/ do autor Dilva Frazão, ele é bacharel em Biblioteconomia pela UFPE e professora do ensino fundamental em Pernambuco. Um resumo bem produzido por sinal.